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A gestão do agronegócio é responsável por dar uma visão estratégica dos negócios e propor decisões eficientes, de modo a melhorar o posicionamento da empresa no mercado. Além disso, uma gestão estratégica do agronegócio proporciona mudanças consideráveis nos resultados das empresas, otimizando tempo e investimento e aumentando o lucro.


Sendo uma carreira muito versátil, o gestor do agronegócio pode atuar em diferentes campos: empresas comerciais, agroindústrias, serviços de assistência técnica, extensão rural e pesquisa, revenda e consultoria, além de trabalhar no campo, ao lado dos donos de grandes fazendas.


A remuneração do gestor do agronegócio varia de acordo com o porte da empresa na qual o profissional está inserido, bem como o grau de experiência na área. De acordo com o site Educa+ Brasil, um profissional em início de carreira, dentro de uma empresa de grande porte, ganha entre R$ 2.033,00 e R$ 2.338,00.


Já quem tem um nível de experiência mais elevado, ganha na faixa de R$3556,00. Porém, é possível ganhar mais. Uma recente reportagem da revista Você RH, mostrou que em alguns cargos estratégicos de gestão dentro de empresas do agronegócio é possível ganhar mais de 20 mil reais.


E a área segue com aumento de contratações. A consultoria Michael Page, referência em recrutamento de executivos de grandes empresas, revela que em 2020 houve um crescimento de 30% na contratação de gestores na área do agronegócio. Essa informação só confirma o crescimento do agronegócio e a necessidade de profissionais capacitados para atuarem no planejamento e ações que possam levar a produção aos melhores resultados.


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica do Agronegócio com o objetivo de formar profissionais completos e diferenciados para atuarem no agronegócio, proporcionando a descoberta de formas de gestão de fazendas e empresas do agronegócio. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação na sua empresa.


O curso dura apenas 1 ano e meio, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Seja um dos líderes do mercado agro! Clique aqui e se inscreva.



O seguro agrícola é um tipo de serviço que oferece ao produtor rural proteção contra perdas decorrentes de fenômenos climáticos e adversidades que afetam as lavouras. Eles são fornecidos por segurados ou através dos programas do Governo Federal. O objetivo é resguardar o produtor de qualquer tipo de prejuízo que possa ocorrer nas suas lavouras.


As culturas que recebem cobertura e o seu tipo variam conforme cada seguradora. No entanto, grande parte visa proteger a propriedade rural dos prejuízos que possam ser causados através de fatores climáticos adversos e que comprometem a produtividade como um todo.


Os seguros agrícolas se subdividem em modalidades, variando as suas coberturas. Hoje, as seguradoras oferecem seguro para grãos, seguro para hortas, seguro para pomares, seguro para máquinas agrícolas, entre outros. É importante lembrar que algumas seguradoras não oferecem cobertura para perdas em áreas irrigadas.


O seguro agrícola traz inúmeras vantagens e benefícios ao Produtor Rural que a contrata. Além de trazer segurança a lavoura do plantio até a colheita, o seguro agrícola evita que o produtor tenha prejuízos exorbitantes caso ocorra algum evento adverso que prejudique a lavoura. Algumas instituições financeiras têm a vantagem de inspeção sem custo para o agricultor.


Outra vantagem do seguro agrícola é que a contratação pode ser feita por pessoa física ou jurídica possibilitando flexibilidade na escolha das coberturas que irão compor o seguro e atendimento especializado, rápido e seguro.


O que você precisa saber antes de contratar um Seguro Agrícola é um dos temas que serão abordados nos painéis do Congresso C2Agro. A palestra será ministrada por algumas personalidades de renome: Alline Garcia, Presidente da Comissão Especial de Direito Securitário da OAB-GO; Raphael Venâncio, Presidente da Comissão de Direito do Agronegócio – OAB -GO; e Leandro Amaral, Sócio Fundador do Escritório Amaral e Melo Advogados.


É válido lembrar que o evento é beneficente, ou seja, 100% dos lucros adquiridos no congresso serão destinados à doação para famílias carentes na cidade de Jataí-GO. A Faculdade de Gestão e Inovação - FGI promove o Congresso Centro-Oeste do Agronegócio (C2AGRO) no dia 15 de outubro de 2022 no Sindicato Rural de Jataí.


Para se inscrever, o participante deve adquirir o ingresso no valor de R$79,90 e entregar 1kg de alimento não perecível na entrada do evento. Estudantes da instituição, advogados, filiados à ACIJ e membros de entidades parceiras possuem desconto no valor do ingresso. Para mais informações, acesse aqui.



O agronegócio tem atraído cada vez mais o interesse das mulheres, principalmente nas escolas agrícolas. É mais conhecimento, diversidade e força para o campo e para a ciência rural. Em parte, isso é resultado do aumento da presença feminina nas atividades do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), que oferece gratuitamente ações de capacitação profissional, promoção social e saúde em todo o país.


Em nota, o Senar informa que na assistência técnica e gerencial (ATeG), que leva inovação e adoção de tecnologias para a melhoria da gestão de propriedades, são beneficiadas diretamente 7.235 produtores rurais, 15,23% do total dos atendimentos dessa área.


Ao todo, são 479 mulheres técnicas de campo que realizam o atendimento mensal aos produtores rurais na ATeG do Senar em todo o Brasil. O público feminino também ganhou notoriedade na área de educação formal no campo.


Desde 2015, o Senar oferece o curso Técnico em Agronegócio com duração de dois anos na modalidade semipresencial em mais de 100 polos de ensino em todo o Brasil. As mulheres representam 41,10% dos estudantes matriculados.


A participação feminina em espaços de liderança do agro vem registrando aumento expressivo. Atualmente, são 105 mulheres presidentes de sindicatos de produtores rurais no Brasil. Programa de desenvolvimento de lideranças, o CNA Jovem também apresenta uma evolução na participação feminina. Houve um salto de 32,2% na primeira edição, em 2014, para 42,7% em 2019.


Além disso, nos últimos 25 anos, o número de mulheres nos mais diversos cargos e áreas de atuação têm crescido consideravelmente quando o assunto é o trabalho no campo. Mas os desafios também aumentaram: a busca por paridade salarial, equidade no tratamento e reconhecimento são marcantes no que diz respeito à participação feminina.


Se antes as mulheres ocupavam lugares em atividades como produção de produtos alimentícios e bebidas, têxteis e fabricação de móveis, agora atuam nos mais diversos setores: suinocultura, bovinocultura, soja, café, grãos e muitos outros.


Mudou também o perfil de atuação, com mais mulheres em cargos de gestão – uma pesquisa do último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que elas comandam 18,6% das fazendas, o que representa mais de 950 mil mulheres.

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