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O agronegócio é um nicho cada dia mais complexo e com demandas mais exigentes, principalmente com a chegada da tecnologia nas lavouras, sejam elas de grande ou pequenas produções. Nestes ambientes complexos, o Direito também precisa estar presente como aliado na entrega de maior segurança jurídica durante as práticas no campo.


Se faz necessária, então, legislação adequada e específica para uma área que tanto tem crescido e acrescido ao nosso país. Não apenas no que envolve os produtores rurais, a produtividade, as exportações e o lucro do agronegócio, o Direito também tem o papel de proteger a fauna e a flora brasileira, equilibrando a produção agrícola e pecuária à preservação do meio ambiente.


Assim, o agronegócio deve ser acompanhado, sempre, pelo Direito Internacional, no que se refere às exportações; pelo Direito Ambiental, no que se refere à preservação do meio ambiente; e pelo Direito Civil e Empresarial, no que se refere à proteção do empresário e produtor rural.


Entretanto, é válido salientar que a especialização de profissionais jurídicos no Direito Agrário ainda é escassa. O agronegócio abre um núcleo de desafios cada vez mais específicos na sociedade. A evolução do Direito acompanha a demanda de resoluções jurídicas para problemas agrários que ultrapassam o limite do campo e dos pastos.


A especialização de profissionais jurídicos nesta área ainda é escassa. O agronegócio abre um núcleo de desafios cada vez mais específicos na sociedade. Nesse sentido, o MBA Direito do Agronegócio forma profissionais especializados para atuarem neste mercado que tende a crescer nos próximos anos.


O curso dura apenas um ano e meio, é 100% digital e os encontros são sempre mensais aos finais de semana, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Se você quer se preparar para ser um profissional renomado em uma das áreas mais promissoras do país, acesse aqui e entre em contato com a gente!





Com frequência, o mundo corporativo passa por diversas transformações a fim de acompanhar as tendências do mercado e o comportamento dos profissionais. No setor de recursos humanos, além da digitalização, podemos observar um foco maior no cuidado com os colaboradores, e com isso surge o profissional de gente e gestão.


O RH focado em entrevista, contratação, treinamento e demissão ainda existe, porém, o papel de protagonista para que a empresa atinja os objetivos tornou-se maior. Por isso, em um RH estratégico, a área de gente e gestão apoia o capital humano em todas as frentes. Desde o recrutamento, mas principalmente, durante a experiência do colaborador.


É certo dizer que o profissional de gente e gestão é o mesmo profissional de Recursos Humanos, porém, provido de uma visão mais estratégica da liderança de pessoas. Hoje, sabe-se que é preciso conduzir os talentos visando ao alcance de resultados específicos, empregando táticas inovadoras para o sucesso.


O profissional de gente e gestão deve maximizar o fator humano na empresa, sem perder de vista a preocupação com a eficiência operacional. Empresas que investem em profissionais focados em Gente e Gestão têm um grande diferencial competitivo, uma vez que assumem uma gestão de pessoas menos genérica e mais personalizada.


Ainda, esse foco no colaborador ajuda a motivar e engajar as equipes, fazendo com que os profissionais se sintam mais criativos e valorizados. Além disso, o setor impacta a atração de novos talentos e a retenção e redução do turnover.


O profissional de gente e gestão tem muitas ramificações. Para facilitar o entendimento, é preciso ramificar essa carreira em duas principais categorias: o nível estratégico-gerencial e o nível operacional.


No primeiro nível estão os profissionais que cuidam de questões mais genéricas ligadas à liderança das pessoas, geralmente com impacto no longo prazo. Podemos citar, por exemplo, diretores e gerentes de gente e gestão. Eles criam, aprovam e gerenciam políticas de liderança de pessoas e os processos mais importantes para o departamento.


No segundo nível estão os profissionais que fazem a gestão de pessoas na prática. São recrutadores, selecionadores, treinadores, analistas e assistentes de gente e gestão, todos eles cruciais para o funcionamento do setor, sendo que, sem eles, pouco seria feito. Por essa razão, também precisam ser valorizados e estimulados no trabalho.


Além disso, as características de um profissional de gente e gestão são: saber gerir o tempo, ter conhecimento técnico, desenvolver os colaboradores, compromisso com os resultados e participação com os profissionais de outras áreas da empresa.


O MBA Gente e Gestão une os mais recentes conhecimentos para o desenvolvimento de Gente dentro das organizações com as mais poderosas ferramentas de gestão estratégica. O programa, por meio das aulas ao vivo e com duração de 1 ano e 2 meses, também favorece o trabalho conjunto de professores e alunos para solucionar problemas reais e vivenciados no dia a dia de líderes de todas as áreas e gestores. Para saber mais, clique aqui. Profa. Ma. ARQUIDANIA LASARA FRANCO MACIEL

A cada dia que passa, maior a importância da necessidade de integração entre o homem do campo e as normas que regulam sua atividade. Quanto mais o direito estiver relacionado com a cadeia produtiva, maior será o grau de profissionalismo dado à atividade rural. E esta proximidade certamente possibilitará maior sucesso no ramo do agronegócio. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o porquê de se especializar em Direito do Agronegócio.


Setor em constante crescimento

Em 2020, a soma das riquezas vindas do campo ficou 24,31% maior, em relação ao ano anterior. Assim, chegou-se ao montante de R$ 7,45 trilhões, ou 26,6% do PIB nacional. O cálculo é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Além disso, o ano registrou safra recorde de grãos, além de aumento na produção de café, cana-de-açúcar e cacau. No âmbito das proteínas animais, vale destacar a expansão da produção de aves, ovos, leite e suínos.


Em 2021, o PIB do agronegócio brasileiro segue em forte ritmo de crescimento. Com novo avanço no segundo trimestre de 2021, o PIB do agronegócio nacional acumula alta de 9,81% no primeiro semestre deste ano, segundo cálculos realizados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O PIB do ramo agrícola cresceu 14,46% nos seis primeiros meses de 2021, com altas importantes para todos os segmentos.


Escassez de profissionais

É quase consenso, dentre as instituições ligadas ao Direito, que o agronegócio é um nicho cada dia mais complexo e com demandas mais exigentes. O advogado precisa lidar com temas diversos sobre sustentabilidade, financiamento e registro de terras, por exemplo.


Contudo, o mercado de trabalho acompanha lentamente essa mudança. Mesmo com a agropecuária sendo um dos principais nichos econômicos do Brasil, não há advogados suficientes para atender as demandas que vêm surgindo nos últimos anos.


Diversas opções de atuação

Dentre as opções estão a atuação neste mercado tão promissor estão empresas, indústrias e assessoria. Atuar em empresas pode ser bem interessante, principalmente se o perfil do candidato for mais corporativo. AgTechs, empresas do setor agroflorestal, empresas dos setores sucroalcooleiro e de energias renováveis, fabricantes de máquinas e empresas de infraestrutura, grandes empresas do setor de cereais, grandes empresas produtoras de proteína animal, grupos de investimento especializados no agronegócio e grupos distribuidores de insumos e produtos agrícolas são algumas das opções.


Nas indústrias, o caminho é mais limitado, no entanto, é possível que o advogado faça carreira neste setor. Indústrias de alimentos, indústrias produtoras de defensivos agrícolas, sementes e fertilizantes, operações societárias, fusões e aquisições, e joint ventures de empresas e cooperativas do agronegócio, são alguns exemplos que o advogado pode optar.


Também é possível prestar serviços objetivos orientados às necessidades específicas de negócio dos clientes. Nestes casos, vale a pena checar as seguintes oportunidades de atuação: assessoria completa a startups AgTech em todas os estágios de desenvolvimento, assessoria em tributário, trabalhista e cível específica para o mercado do agronegócio, assessoria ambiental completa, incluindo obrigações florestais, manejo de resíduos e licenciamento, seguro agrícola e assessoria completa em projetos de infraestrutura, tais como ferrovias, rodovias, portos e silos de armazenagem.


Além disso, também é possível atuar com contratos comerciais (incluindo fornecimento de produtos e insumos agrícolas, integração, agência e distribuição, e representação comercial) e representação judicial e resolução de conflitos em todos os ramos do direito aplicáveis a operações do agronegócio.


Por isso, fazer uma pós-graduação em Direito do Agronegócio é fundamental para que, dentro deste nicho, sua carreira possa crescer e novas oportunidades surgirem. A especialização de profissionais jurídicos nesta área ainda é escassa. O agronegócio abre um núcleo de desafios cada vez mais específicos na sociedade.


Nesse sentido, o MBA Direito do Agronegócio forma profissionais especializados para atuarem neste mercado que tende a crescer nos próximos anos. O curso dura apenas um ano e meio, é 100% digital e os encontros são sempre mensais aos finais de semana, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Se você quer se preparar para ser um profissional renomado em uma das áreas mais promissoras do país, acesse aqui e entre em contato com a gente!

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