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O que faz um negócio vender? Além de um bom produto, preços atraentes e um atendimento de qualidade, é preciso ter estratégias completas e bem-estruturadas. Saber o que faz um Gestor Comercial, portanto, é a chave para desvendar esse segredo.


Esse profissional é indispensável para o sucesso das empresas e traz muitas oportunidades para a sua atuação. Ao cursar a graduação, o profissional terá a chance de atuar em diversos segmentos e poderá aproveitar um cotidiano que é sempre dinâmico. No texto de hoje, vamos falar mais sobre as principais tarefas de um Gestor Comercial. Continue com a gente!


O gestor comercial pode ser responsável pelo planejamento financeiro, econômico e tributário das organizações, cuidar da imagem da empresa no mercado, definir estratégias de venda de produtos e serviços, controlar o padrão de qualidade e informações gerenciais e comerciais, entre outras atividades.


Além disso, as atividades desempenhadas pelo gestor comercial estão ligadas ao processo de comercialização e seus diferentes estágios, incluindo a realização de estudos e análises aprofundadas do negócio, tendências de consumo, pesquisas do setor, comportamento de mercado e tudo aquilo que possa afetar a companhia – informações relevantes para a definição de metas e estratégias que vão garantir o sucesso do negócio.


De forma mais direta, as principais tarefas do gestor comercial são: análise de resultados, supervisão de vendas, representação comercial, gestão de vendas, gestão do relacionamento com o cliente, pesquisa de mercado, desenvolvimento de estratégias de vendas e marketing, gestão de relações comerciais, planejamento de investimentos, gestão financeira e tributária e consultoria de negócios.


Em um cenário cada vez mais competitivo, com constantes mudanças econômicas, tecnológicas, legais e tributárias, cresce a demanda de mercado por profissionais qualificados e aptos a contribuir para a competitividade das empresas.


A FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, dentre tantos cursos em sua grade, oferece a graduação em Gestão Comercial, que prepara profissionais que buscam alavancar seus resultados comerciais, desenvolver liderança, gestão de equipes e aprender as mais modernas técnicas de marketing e vendas na era digital. O curso tem duração de 2 anos e é o mais completo do mercado. Clique aqui e saiba mais.



Avanços científicos e analíticos estão permitindo que os pesquisadores trabalhem com inúmeras combinações de genes e grandes quantidades de dados para descobrir novas características de culturas e práticas agrícolas. A biotecnologia, por exemplo, está criando culturas resistentes a pragas e doenças; tolerantes à seca, ao calor e às inundações; e com mais proteínas, aminoácidos essenciais e vitaminas.


Essas novas colheitas podem aumentar os rendimentos e estabelecer a agricultura onde hoje não é possível. Por exemplo, depois de analisar centenas de colheitas e milhões de pontos de dados, um consórcio indústria-universidade desenvolveu o Opti-Oat — o Guia de Crescimento de Aveia Quaker — que permite que os produtores avaliem suas colheitas de aveia em comparação com benchmarks e modifiquem suas práticas para melhorar os rendimentos e a eficiência.


“O desafio para a agricultura global é inovar maneiras de fazer mais com menos”, diz Jahmy Hindman, diretor de tecnologia da John Deere. “Isso significa alimentar uma população mundial em rápido crescimento, enquanto reduz insumos como fertilizantes, água, sementes e produtos químicos para proporcionar um futuro mais sustentável.


A Deere acredita que a resposta a este desafio está na aplicação de tecnologias de ponta e máquinas cada vez mais inteligentes, que criam uma agricultura mais orientada por dados e permitem uma tomada de decisão mais inteligente.” E, de fato, essas soluções estão escalando.


Sensores em campos, drones para monitoramento e imagens aéreas e de satélite oferecem aos produtores agrícolas novas maneiras de observar seus campos e analisar o crescimento e a saúde das culturas. Equipamentos inteligentes fornecem água e fertilizantes às plantas, apenas quando e onde eles precisam, conservando ambos os recursos. Inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados podem prever rendimentos, obter informações sobre as condições do solo e planejar quando plantar, podar e colher.


A internet das coisas e o blockchain também estão dando luz à cadeia de suprimentos do campo ao garfo, permitindo a rastreabilidade que ajuda a garantir a segurança e a origem dos alimentos, o que garante aos consumidores ecologicamente conscientes que seus alimentos foram produzidos de forma sustentável.


Veículos agrícolas automatizados estão substituindo o trabalho agrícola em algumas regiões. Um único operador agora pode operar uma frota de tratores autônomos da Deere, e também de outras multinacionais de máquinas agrícolas.


Os vegetais estão sendo cultivados em fazendas indoor, variando em tamanho, desde um contêiner de transporte até um enorme armazém, graças às fórmulas precisas de nutrientes, iluminação ajustável e microclimas.


Essas fazendas reduziram o uso de água em até 95%, muitas não utilizam agroquímicos e colhem com mais frequência. Algumas culturas estão obtendo de 10 a 20 vezes o rendimento por hectare na agricultura interna vertical, em comparação com as culturas de campo aberto.


Segundo a Forbes, o governo brasileiro avalia que a China abriu seu mercado ao farelo de soja do Brasil, mas ainda faltam alguns procedimentos para os embarques efetivamente ocorrerem, disse o Ministério da Agricultura, citando um avanço nas negociações para um comércio longamente esperado.


Ao comentar reportagem publicada antes pelo Estadão, o ministério brasileiro confirmou que o mercado de farelo de soja “foi aberto” pelos chineses, mas disse que “faltam ainda alguns procedimentos operacionais”, como registro de empresas, por exemplo.


A China é o maior comprador de soja do Brasil, que, por outro lado, sempre enfrentou dificuldades técnicas e burocráticas para entrar no mercado de farelo chinês. Historicamente, o maior comprador do derivado de soja brasileiro, usado na fabricação de ração, é a União Europeia.


Procurada, a associação que representa as tradings e processadoras de soja, a Abiove, não comentou o assunto imediatamente. O ministério brasileiro citou um anúncio durante reunião da COSBAN (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Coordenação), em 23 de maio, em que Brasil e China estavam “finalizando as negociações para exportações brasileiras de farelo de soja, proteína concentrada de soja, polpa cítrica e soro fetal bovino”.


Durante a cúpula da COSBAN já havia sido anunciada também a conclusão das negociações para exportações de milho e amendoim do Brasil. Nesta semana, o ministro da Agricultura brasileiro, Marcos Montes, disse que o país está rediscutindo um protocolo sobre embarques de milho com o governo da China para permitir a entrada do cereal no país asiático já neste segundo semestre. Segundo ele, o acordo inicial previa a exportação de milho brasileiro da próxima temporada, mas novas conversas podem permitir embarques da safra de 2022.


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