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O Sistema Farsul e a Fundação Pró-Sementes apresentaram recentemente os resultados do Estudo de Cultivares em Rede ECR Soja Safra 2021/22, relativos ao Rio Grande do Sul. O superintendente do Senar-RS, Eduardo Condorelli, enfatizou que se houver algum problema na próxima safra do Rio Grande do Sul, não será por causa das sementes. A engenheira agrônoma da Fundação Pró-Sementes e coordenadora do estudo, Kassiana Kehl, falou sobre a safra passada e sobre as expectativas para a safra 2022/23.


“Este foi um ano desafiador por conta da condição climática: severas estiagem e distribuição de chuvas desuniforme. Aliado à estiagem, houve o problema da mortalidade de plantas em função do ataque de fungos de solo, o que diminuiu o estande de parcelas em diversas regiões”, disse ela. A expectativa para o próximo ano, conforme Kassiana, é de clima neutro para a cultura, isto é, algumas estiagens durante o ano, mas nada comparado à safra passada.


“A pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho agronômico de cultivares com expressividade comercial e lançamentos, além de disponibilizar essas informações para a assistência técnica de produtores e ajudar na tomada de decisão sobre que cultivar, indicar ou plantar. O planejamento para a safra de verão inicia em agosto, e o plantio acontece do final de outubro até o meio de dezembro”, afirmou.


A última safra teve uma queda drástica na produção, atingindo principalmente o município de São Luiz Gonzaga, que, além do baixo número de sacos por hectare, teve números menores no ciclo tardio e números maiores no precoce, se diferenciando dos outros municípios.


O vice-presidente da Farsul, Elmar Konrad, alertou para a importância do planejamento de safra. “É necessário buscar a compra de sementes o quanto antes, pois a semente é o insumo principal para o início da safra e por enquanto os preços estão estáveis”, alertou.



A grade curricular do curso de Administração engloba um pouco de cada coisa, desde economia, gestão de pessoas até responsabilidade social. Tudo para preparar o aluno, de forma completa, para a vivência no mercado de trabalho.


Sendo assim, a grade curricular promove uma formação integral do futuro administrador de empresas. O profissional precisa desenvolver a capacidade de superar diversos tipos de desafios que envolvem decisões estratégicas, o desenvolvimento de táticas e a solução de problemas com antecipação em uma empresa.


Geralmente, no início do curso, a grade de Administração é composta por: antropologia, contabilidade, direito, economia, estatística, ética, filosofia, matemática, política, psicologia e sociologia. No entanto, nos primeiros semestres, os alunos já têm contato com conteúdos específicos da Administração.


Entre as matérias específicas estão: finanças e orçamentos; materiais, produção e logística; mercado e marketing; planejamento estratégico; recursos humanos; responsabilidade social e terceiro setor; serviços; sistemas de informações e teoria da administração e das organizações.


Além disso, há ainda os estudos qualitativos e suas tecnologias, cujas disciplinas deste campo do currículo visam colocar em prática estratégias e procedimentos da Administração. Veja alguns exemplos: contabilidade e análise de custos; metodologia da pesquisa científica, métodos quantitativos e qualitativos; modelos matemáticos e estatísticos; pesquisa de mercado; tecnologia e inovação.


Uma parte da carga horária do curso é destinada a disciplinas optativas, que o estudante pode escolher para direcionar sua formação. O objetivo é enriquecer o perfil profissional com matérias de diferentes áreas. Algumas matérias são: administração de cooperativas; administração pública; antropologia organizacional; educação corporativa; empreendedorismo; gestão de comércio exterior; gestão e sustentabilidade; gestão pública; língua brasileira de sinais e organização de serviços de saúde.


Sendo assim, para resumir, a graduação em Administração é um bacharelado com duração média de quatro anos. Nos primeiros semestres a formação é mais generalista e introdutória. As disciplinas apresentam noções de Administração, Contabilidade, Direito, Matemática e Economia.


Os anos seguintes são focados no aprofundamento dos temas anteriores e na incorporação das disciplinas da Administração, normalmente divididas em vários módulos ao longo da faculdade. Além de toda a carga teórica, a formação é permeada por atividades como análise de casos e apresentação de seminários.


Na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, a graduação em Administração prepara os profissionais para gerenciar as novas organizações e gerar resultado em uma realidade extremamente competitiva. Durante o curso, há o trabalho conjunto de professores e alunos para conceituação, implementação e análise de resultados de cada um, sempre unindo o conteúdo teórico com a prática. O curso tem duração de 4 anos. Saiba mais aqui.



A contabilidade ambiental é uma ferramenta que permite o registro e o controle de dados relativos a ações empresariais que envolvem e afetam o meio ambiente. Essa atividade nasceu a partir da preocupação da sociedade, do governo e das empresas com relação à limitação dos recursos naturais e das consequências negativas de sua exploração indiscriminada.


Geralmente, um sistema de contabilidade ambiental consiste em duas partes: contabilidade ecológica e contabilidade convencional aplicada ao meio ambiente. A contabilidade ecológica é o aspecto da contabilidade ambiental que analisa como uma empresa influencia o meio ambiente com medições físicas. Já a contabilidade convencional aplicada ao meio ambiente mede o efeito que uma empresa tem sobre a natureza em termos financeiros.


Os relatórios de contabilidade ambiental funcionam como um registro do patrimônio relacionado ao meio ambiente e apontam, monetariamente, os benefícios, prejuízos e resultados da exploração dos recursos naturais.


Frequentemente, as empresas divulgam esses relatórios contábeis e de sustentabilidade com as informações sobre as ações adotadas no âmbito socioambiental e apresentam seu planejamento sobre o tema.


Os conceitos que envolvem a contabilidade ambiental englobam despesas, custos naturais, perdas, receitas, ativos e passivos, sempre relacionados ao meio ambiente. As ações de gerenciamento ambiental são contabilizadas e categorizadas de acordo com sua função. Alguns exemplos são os custos com recuperação de áreas contaminadas, as perdas com gastos para cobrir acidentes, a receita com a venda de produtos reciclados, entre outros.


Os benefícios que a adoção de um sistema de contabilidade ambiental traz a uma empresa são diversos. O primeiro deles é o controle sobre o impacto das ações. A contabilidade ambiental orienta a alocação racional de recursos, uma vez que os investimentos são baseados em indicadores precisos.


Além disso, esse tipo de contabilidade auxilia na tomada de decisões, na melhoria da imagem corporativa da empresa (tendo em vista que a publicação do balanço ambiental contribui para uma maior transparência da gestão) e evita que a companhia sofra multas ou passe por problemas com a legislação ambiental vigente.


Para promover o funcionamento ideal dos negócios, os contadores ambientais medem e comunicam o impacto econômico que uma empresa terá sobre o meio ambiente. Alguns dos custos que esses profissionais analisam incluem aqueles envolvidos na limpeza ou reparação de um local contaminado, penalidades e impostos, multas ambientais, custos de gerenciamento de resíduos e a compra de tecnologias destinadas a facilitar a prevenção da poluição.


Estes e outros assuntos, você encontra na FGI com a Graduação em Ciências Contábeis que, durante os 4 anos, leva em consideração todas as inovações educacionais e da carreira do futuro profissional em contabilidade.​​


O programa é voltado para profissionais e futuros profissionais que têm como desafio trabalhar a contabilidade nas suas diversas especificações, tais como: planejamento contábil comercial, industrial, rural, bancário e público, auditoria e análise contábil. Clique aqui e saiba mais.


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