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O profissional de Gestão de Segurança Pública tem foco em programas de proteção para espaços públicos, um direito fundamental de todos. Está envolvido na administração de conflitos, no estabelecimento de regras em prol da segurança das pessoas, no combate ao crime e na repressão à violência.


Sendo assim, a área de Gestão de Segurança Pública é aquela que envolve os profissionais que têm conhecimento e preparo necessários para trabalhar com a coordenação de equipes, bem como com o gerenciamento de empresas de segurança, além de órgãos públicos com o mesmo fim.


Para trabalhar com Gestão de Segurança Pública, o profissional não precisa de muita coisa. Uma delas é que cultivem algumas características que são importantes para desempenhar um bom papel nesse ramo, tais como: respeito aos direitos humanos, senso de responsabilidade social, boa comunicação, iniciativa e pro atividade, habilidades de negociação e capacidade analítica.


Por isso, além de você precisar de conhecimentos teóricos e técnicos sobre Segurança Pública, Direito, Sociologia, Inteligência Aplicada, Gerenciamento de Crises, entre outros, para estar entre os melhores currículos também é preciso cultivar valores e moral, bem como habilidades e competências éticas.


A outra habilidade que o profissional precisa ter é o certificado de formação da área. A FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, dentre tantos cursos em sua grade, oferece a graduação em Gestão de Segurança Pública, que tem duração de 2 anos e é o mais completo do mercado. Além disso, favorece o trabalho conjunto de professores e alunos para conceituação, implementação e análise de resultados de cada um.


Sendo assim, os encontros mensais ocorrem em formato real timing, onde o professor expõe de forma conceitual os assuntos e sugere atividades avaliativas. Com a resolução das atividades os alunos verão o conhecimento sendo aplicado na prática. Clique aqui e saiba mais.


A Câmara dos Deputados aprovou no início do mês de Julho a Medida Provisória (MP) 1111/22, que libera R$ 1,2 bilhão para o programa Agropecuária Sustentável. O investimento será feito a fim de compensar perdas de agricultores familiares atingidos pela seca em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O texto será encaminhado para votação no Senado.


Os recursos vão atender produtores de municípios que decretaram emergência ou estado de calamidade nos quatro estados em questão. O dinheiro será aplicado no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Ou seja: será direcionado exclusivamente aos pequenos produtores.


De acordo com o Ministério da Economia, os níveis de chuva na safra 2021/2022 ficaram abaixo da média histórica. O Poder Executivo vai conceder descontos de até 58,5% nas parcelas de financiamentos contratados pelos agricultores no âmbito do Pronaf, com vencimento de 1º de janeiro a 30 de junho.


A condição para o recebimento é que eles não sejam cobertos pelo Pro agro ou pelo Seguro Rural. Ainda segundo o Ministério da Economia, o crédito extraordinário não será sujeito ao teto de gastos. A MP foi aprovada com o parecer favorável do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), sem mudanças no texto do Poder Executivo.

Adubos ou fertilizantes são produtos de extrema importância para o Brasil e por este motivo as suas importações são muito altas, o que faz com que este produto seja o 1º principal produto importado pelo Brasil no ano de 2021.


A necessidade do Brasil pelo produto é bastante alta, principalmente em estados do sul e do norte do país, onde há uma alta plantação de produtos como a soja e o tabaco. A Rússia é o principal país de onde o Brasil importou Adubos e Fertilizantes em 2021 e permanece sendo o principal em 2022. Em seguida vem a China com participação de 14% nas importações, tendo sido importados do país US$ 2,1 bilhões no ano de 2021.


Neste ano, os fertilizantes estão chegando em grandes volumes ao Brasil. As importações cresceram 16,6% no 1º semestre de 2022, no comparativo com o mesmo período do ano passado. O aumento, no entanto, não se deu de forma tão comum, avalia o consultor em agronegócio Carlos Cogo.


Para o especialista, o crescimento expressivo no volume importado decorre da antecipação das compras e das entregas, com produtores receosos quanto à escassez dos produtos no 2º semestre deste ano, em virtude da guerra entre Rússia e Ucrânia, que teve início em fevereiro.


Nesse sentido, Cogo, lembrou que os russos são responsáveis por cerca de um quarto de todos os fertilizantes exportados mundo afora. Cogo aproveitou ainda para mostrar alguns valores que estão sendo praticados pelo mercado.


Destacou, por exemplo, que o preço médio pago pelos adubos em junho foi de US$ 792,80 por tonelada. Ou seja: 144,7% superior aos US$ 324,00/tonelada em junho de 2021. Números que refletem a forte valorização das cotações internacionais, destacou o consultor.


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