A análise de investimentos é uma estratégia que utiliza técnicas contábeis e financeiras com o objetivo de selecionar a melhor alocação de investimento entre as diferentes alternativas dispostas no mercado. Essa estratégia se utiliza de processamento de dados, equações e cálculos que deixam claro quais os valores da rentabilidade, e consequentemente diz se o investimento está sendo viável ou não.
Sabemos que todo investimento possui um risco envolvido e é por esse motivo que a análise de investimento torna-se indispensável para seu sucesso. Essa estratégia ajuda a minimizar os imprevistos de um investimento e dar suporte de maneira concreta à decisão do investidor. Mas quais são os três métodos de análise de investimento? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.
Payback
Essa técnica de análise de investimento mede o tempo que determinado projeto retorna ao investidor o recurso inicialmente investido. Por exemplo, um investimento de R$1.000,00 reais em um projeto que gera R$100,00 de retorno por mês possui um payback de 10 meses. Afinal de contas, ao final desse período o investidor terá recebido exatamente o montante inicialmente investido.
TIR
A TIR (Taxa Interna de Retorno) é outra técnica de análise de investimento muito importante do mercado. A TIR possui o objetivo de retornar ao investidor qual é a taxa de retorno mensal de um investimento, levando em conta um fluxo de caixa estimado. Isso porque, em qualquer investimento, o investidor deve aportar determinados valores para receber, em algum momento, retornos financeiros.
E é justamente isso que a taxa interna de retorno procura avaliar. Isto é, qual a taxa interna de retorno que o capital aplicado está gerando, considerando o seu fluxo de caixa negativo e positivo.
VPL
Por fim, o VPL (Valor Presente Líquido) é outra métrica de análise de investimentos que auxilia muitos investidores na hora de analisar um determinado empreendimento. Diferente das outras duas técnicas, que medem o tempo de retorno (payback) e a rentabilidade (TIR), o VPL procura demonstrar o valor, em medidas monetárias, que determinado projeto adiciona aos investidores.
Considera em seu cálculo o valor do dinheiro no tempo e poder ser aplicada a qualquer tipo de rendimento (convencional e não-convencional). Por meio dele, tanto as entradas como as saídas de capital são transportadas para valores atuais, podendo assim ser comparadas ao investimento inicial.
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