Antes de contextualizar o tema, é preciso entendê-lo como uma visão de mundo. A cultura regenerativa é estimulada em núcleos de pensamentos sistêmicos que se debruçam sobre diversas áreas sociais. As organizações de trabalho começam a observar e reconhecer que as ações empregadas no mundo geram impactos de forma direta e indireta no meio ambiente, no bem-estar e na vida do planeta.
A cultura regenerativa, portanto, caminha junto à tomada de consciência sobre a co-responsabilidade por trás das comunidades, tomando como direcionamento a construção de novas realidades a partir da inteligência coletiva. Trata-se, afinal, de compreender que nossas atitudes importam e influenciam os ambientes em que estamos inseridos, transformando-os com base em como nós mesmos mudamos e nos adaptamos.
Uma das formas de praticar a cultura regenerativa dentro dos meios organizacionais é implementar e desenvolver o pensamento sustentável. Ele pode ser definido como o atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das gerações futuras.
Em outras palavras, essa linha de pensamento levanta a hipótese das pessoas, agora e no futuro, atingirem um nível satisfatório de desenvolvimento social, econômico e humano, e ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra, garantindo assim a preservação das espécies e os habitats naturais.
O ambientalismo e pensamento sustentável consistem em uma corrente voltada para o desenvolvimento sustentável da sociedade. O movimento tem ganhado força com o auxílio da internet, que ajuda a dispersar essas informações por todo o mundo.
No módulo ‘Cultura Regenerativa nas Organizações' do MBA Liderança e Excelência Humana, o aluno aprende sobre o pensamento sustentável dentro das organizações. Com duração de apenas 18 meses, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.
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