A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente celebrada em Estocolmo, em 1972, definiu-se o meio ambiente da seguinte forma: “O meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.” Portanto é fundamental a adoção de medidas conservacionistas para o equilíbrio do mesmo.
Assim como em todos os outros países, no Brasil, o uso do solo para produção agrícola as quais podemos citar exemplos de cultivos de soja, milho, trigo, feijão, arroz, café, hortaliças, entre outros inúmeros cultivares, têm um papel essencial para a alimentação da população e geração de renda no país devido aos empregos gerados, direta e indiretamente, pelas atividades da cadeia de produção, desde o campo até as indústrias, comércio local e exportações transformando a produção agrícola colhida em alimentos acessíveis aos consumidores.
A relação do meio ambiente com a produção agrícola está totalmente ligada e são fundamentais para o equilíbrio entre si. A produção de alimentos desordenada sem a conservação e preservação do solo, fauna, flora, entre outros já citados no início do artigo como grupo integrante do meio ambiente, não só causa o desequilíbrio na produção de alimentos, mas sim a degradação futura dos recursos naturais que nos permite explorar para nossa subsistência sem causar danos às futuras gerações.
A produção de alimentos no Brasil tem conseguido acompanhar as boas práticas de preservação do meio ambiente nos últimos anos. A avaliação é feita pelo chefe-geral da Embrapa Territorial, Gustavo Spadotti, durante sua participação no Canal Rural Entrevista.
Ao apresentar dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR), Spadotti lembrou a importância das informações para a agropecuária no país. Segundo ele, os números comprovam a preocupação com a preservação.
“São 66% de áreas dedicadas ao meio ambiente e 30% dedicado à produção de alimentos. Ou seja, temos uma balança que mostra que o equilíbrio entre a produção de alimentos e o meio ambiente no Brasil vai muito bem. Nós chegamos a esse ponto graças à legislação, e também pelo papel do produtor no processo de preservação do meio ambiente”, destaca Spadotti.
Para se aprofundar mais no assunto, nada melhor do que uma especialização. A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica do Agronegócio com o objetivo de formar profissionais completos e diferenciados para atuarem no agronegócio, proporcionando a descoberta de formas de gestão de fazendas e empresas do agronegócio. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação na sua empresa.
O curso dura apenas 1 ano e meio, é 100% digital e os encontros acontecem mensalmente aos finais de semana no formato ao vivo, uma oportunidade perfeita para quem não tem tempo durante os outros dias. Seja um dos líderes do mercado agro! Clique aqui e se inscreva.
Comments