Antes do coronavírus, a economia do Brasil estava em rumos de crescimento acelerado e o Ibovespa chegou a atingir quase 120 mil pontos. Durante a chegada do vírus no país, a Bolsa sofreu quedas históricas chegando a seis acionamentos do circuit breaker no mês de março. Com um futuro incerto e um momento tão delicado, economistas acharam que o Brasil entraria em uma grande crise financeira.
No entanto, quatro meses após esse momento assustador, o Ibovespa voltou a atingir 100 mil pontos, mostrando uma recuperação expressiva. Com o mercado em crescimento, este é o momento ideal para comprar ações, principalmente para aqueles que praticam o Trader e gostam de ver o retorno de seus investimentos de forma rápida.
No texto de hoje, destacamos as ações que mais devem subir e as que mais devem cair com as novas tendências pós pandemia.
Ações crescentes
As empresas varejistas, mesmo com suas lojas físicas fechadas, tiveram uma crescente enorme em 2020. Via Varejo e Magazine Luiza são duas ações que os economistas apostam para o longo prazo. O Mercado Livre e a Amazon também tiveram aumento no consumo de seus produtos/serviços durante a pandemia. Portanto, e-commerces e varejistas estão em um ótimo momento e só tendem a crescer.
O setor de pagamentos online, que não precisa de um cartão físico, também despontou nos últimos meses. A praticidade e tecnologia aliadas em facilitar a vida dos usuários deu frutos positivos para as empresas desse ramo, como o PayPal. Setores de streaming, ensino a distância, empresas de saúde e agronegócio também seguem rumo ao crescimento.
Ações decrescentes
O setor de aviação - Latam, Gol e Azul, é um dos que mais perdeu com a chegada no coronavírus. Viagens de negócio e principalmente de turismo foram canceladas e isso refletiu diretamente no faturamento das empresas. Consequentemente, o setor de hotelaria também foi atingido, tendo uma queda expressiva.
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