O agronegócio é uma importante atividade econômica no Brasil, responsável por grande parte da produção de alimentos e de matérias-primas para a indústria, além de ser um importante gerador de empregos e renda para a população.
Em 2022, o setor sofreu um recuo que afetou a produção, o comércio e a demanda por produtos agrícolas no mercado interno e externo. No entanto, o agronegócio é considerado um setor resiliente e tem se mostrado capaz de se adaptar e se recuperar rapidamente.
A tendência para 2023 é de retomada da economia e do setor agropecuário, com a recuperação da demanda e do comércio internacional, além do aumento da produção agrícola e pecuária. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) calcula que o PIB do setor avançará 8% neste ano, depois de encolher 2% em 2022
A perspectiva é de que o agronegócio continue a ser um importante aliado na geração de empregos e renda, além de ajudar a preservar o meio ambiente com práticas agrícolas sustentáveis. Por isso, é importante que se invista em pesquisas e inovações para o setor continuar a evoluir e atender às necessidades do mercado.
Dados de prognóstico de produção agrícola do IBGE apontam que a safra de grãos, cereais e leguminosas deve alcançar cerca de 293 milhões de toneladas em 2023, o que significará uma alta de mais de 11% em relação a 2022.
Além disso, a expectativa de uma safra recorde é uma notícia animadora para o setor agropecuário. Esse aumento na produção agrícola de grãos, cereais e leguminosas vai permitir ao Brasil atender à crescente demanda por alimentos em todo o mundo, estimular o crescimento econômico por meio das exportações, além de ajudar a equilibrar a balança comercial.
No entanto, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Antônio Galvan afirma que existe condições técnicas de ter essa safra recorde como se espera, mas que depende muito do clima.
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