A partir de agora todos os investidores brasileiros poderão ter acesso aos chamados BDRs, ativos que representam ações de empresas estrangeiras. Com a mudança autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) deixam de ser restritos a instituições financeiras e pessoas com mais de um R$ 1 milhão em investimentos.
A liberação dos BDRs foi bem recebida por boa parte do mercado, que busca novas formas de rentabilidade diante da queda dos juros. Entretanto, há muitas dúvidas sobre quando investir em ativos externos. No texto de hoje, vamos falar melhor sobre quando investir em BDRs. Continue com a gente.
Quando investir?
Antes de tomar a decisão de investir em BDRs, é importante fazer uma análise na sua carteira de investimentos atual. Como ela está? Você tem dinheiro em renda fixa para a reserva de emergência? Possui ações a curto e longo prazo? Entende como funciona o mercado brasileiro?
Se respondeu sim para todas essas questões, então o primeiro passo já foi dado. Mas se respondeu não, é melhor dominar o mercado brasileiro e ter uma carteira de investimentos diversificada e consolidada antes de partir para aventura no exterior.
Se você já tem uma carteira consolidada que te permite ir um pouco mais além, é hora de aprender sobre os BDRs antes de colocar seu dinheiro aí. Lembre-se que na bolsa de valores, seja em qualquer parte do mundo, conhecimento é poder e permite traçar estratégias que podem alcançar resultados mais rápidos.
Dentro dessa gama de conhecimento sobre o assunto, é fundamental saber sobre como funciona o investimento, seus riscos, se utiliza de paridade, qual a tributação, se possui dividendos e se gera liquidez. Esses pontos podem te ajudar a decidir se vale ou não a pena investir levando em consideração seu contexto de vida.
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