Um estudo elaborado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa (Sire) sobre as exportações brasileiras nas últimas duas décadas revelou que o país conquistou posições importantes no mercado internacional, tanto em termos de produção agrícola quanto de exportações.
O Brasil exporta produtos agrícolas e alimentícios para a maioria dos países do mundo, incluindo a União Europeia e os Estados Unidos. A crescente demanda na China está na raiz do crescimento das exportações brasileiras.
Alguns dos fatores que impulsionam a transformação do setor agrícola do Brasil incluem: pesquisa agrícola que aumentou os rendimentos, expansão de sua base de terras aráveis, investimentos do governo e do setor privado em tecnologias de produção para desenvolver novas variedades de culturas e forragens e aumento da demanda global por alimentos e animais alimentar, especialmente na última década.
Essa crescente presença multinacional e investimento estrangeiro no país também contribuíram para a geração de maior produção agrícola.
Atualmente o comércio exterior brasileiro é de extrema relevância para o mercado mundial e continua em pleno crescimento e repleto de oportunidades.
No agro, temos cinco campeões de exportação de commodities que juntos geraram quase US$ 60 bilhões para o Brasil em 2021, são elas: a soja com US$ 38.638,7, a celulose com US$ 6.727, café com US$ 5.804,7, milho com US$ 4.188,8 e algodão com Us$ 3.405,9.
De 2000 a 2020, o país foi o segundo maior produtor e exportador de soja. Desde o ano passado, ocupa o primeiro lugar, ao produzir cerca de 126 milhões de toneladas e exportar 84 milhões. O Brasil agora responde por 50% do comércio global de soja.
No ano passado, as exportações brasileiras atingiram o recorde de US$ 280 bilhões, com 43% desse total vindo da agricultura, com mais de US$ 120 bilhões.
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