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Adubos ou fertilizantes são produtos de extrema importância para o Brasil e por este motivo as suas importações são muito altas, o que faz com que este produto seja o 1º principal produto importado pelo Brasil no ano de 2021.


A necessidade do Brasil pelo produto é bastante alta, principalmente em estados do sul e do norte do país, onde há uma alta plantação de produtos como a soja e o tabaco. A Rússia é o principal país de onde o Brasil importou Adubos e Fertilizantes em 2021 e permanece sendo o principal em 2022. Em seguida vem a China com participação de 14% nas importações, tendo sido importados do país US$ 2,1 bilhões no ano de 2021.


Neste ano, os fertilizantes estão chegando em grandes volumes ao Brasil. As importações cresceram 16,6% no 1º semestre de 2022, no comparativo com o mesmo período do ano passado. O aumento, no entanto, não se deu de forma tão comum, avalia o consultor em agronegócio Carlos Cogo.


Para o especialista, o crescimento expressivo no volume importado decorre da antecipação das compras e das entregas, com produtores receosos quanto à escassez dos produtos no 2º semestre deste ano, em virtude da guerra entre Rússia e Ucrânia, que teve início em fevereiro.


Nesse sentido, Cogo, lembrou que os russos são responsáveis por cerca de um quarto de todos os fertilizantes exportados mundo afora. Cogo aproveitou ainda para mostrar alguns valores que estão sendo praticados pelo mercado.


Destacou, por exemplo, que o preço médio pago pelos adubos em junho foi de US$ 792,80 por tonelada. Ou seja: 144,7% superior aos US$ 324,00/tonelada em junho de 2021. Números que refletem a forte valorização das cotações internacionais, destacou o consultor.



Todos os anos, pessoas físicas (PFs) e pessoas jurídicas (PJs) precisam declarar o Imposto de Renda (IR), uma regra que também se aplica a produtores rurais. Neste cenário, no texto de hoje, vamos tirar as suas dúvidas sobre a declaração do imposto de renda rural. Fique com a gente.


Em 2022, todo produtor rural com rendimentos brutos anuais a partir de R$ 142.798,50 em 2021 tem a obrigatoriedade de declarar o IR, regra aplicada tanto a pessoas físicas quanto jurídicas. Em ambos os casos, precisa-se analisar bem o faturamento, uma vez que esse é um tributo calculado com base nos ganhos junto à evolução patrimonial.


Então, vale dizer que como produtor rural entende-se todo aquele que exerce atividade de avicultura, apicultura, exploração e extração animal e vegetal, pesca artesanal, piscicultura e suinocultura. Portanto, quem pratica tais atividades e se encaixa na faixa de rendimento prevista para a declaração do Imposto de Renda precisa realizar o pagamento do tributo.


Além de observar a faixa de isenção, é preciso observar o patrimônio e se o produtor rural não tem outros rendimentos. Além do faturamento estar abaixo dos R$ 142.798,50, é necessário que a avaliação dos seus bens seja menor que R$ 300 mil. Quem tiver patrimônio maior do que esse valor, tem que fazer a declaração, mesmo que seu faturamento tenha ficado dentro da faixa de isenção.


É preciso observar também a existência de outras fontes de renda, destaca uma publicação da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Segundo informe, mesmo que não se enquadre nos outros fatores, se o produtor rural recebeu outros rendimentos, como salários de trabalho com carteira assinada, benefícios e pensões do INSS ou outras rendas, como aluguéis e esse valor somado foi maior do que R$ 28.559,70 (faixa de isenção para contribuintes em geral) precisa fazer a declaração.


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A soja é cultivada de norte a sul do Brasil, sendo a cultura que mais cresceu nas últimas três décadas. Muito desse sucesso deve-se ao melhoramento que permitiu a tropicalização da soja, que passou a ser cultivada com sucesso em regiões de baixas latitudes, entre o trópico de capricórnio e a linha do Equador.


Novas tecnologias têm sido fundamentais para o sucesso no cultivo da soja. Porém, o produtor precisa estar preparado para saber utilizar essas tecnologias. A tolerância a herbicidas foi uma delas, e após a soja RR, tolerante ao glifosato, novos materiais têm sido lançados apresentando tolerância a outros herbicidas.


Além disso, o produtor tem à sua disposição materiais com tolerância às principais lagartas incidentes na cultura. Na parte de químicos, também é preciso estar constantemente atualizado, pois novas moléculas são lançadas, novas misturas formuladas, novas formulações de produtos, enfim, tudo isso é avanço tecnológico.


O grande desafio que temos nesta cultura é conduzi-la dentro de um conceito de sistema de cultivo, envolvendo práticas que darão maior sustentabilidade à produção e longevidade às tecnologias atualmente em uso.


Os produtores estão cada vez mais conscientes de que precisam integrar e diversificar estratégias de manejo, visando melhorias de solo, no aproveitamento de recursos do meio, no controle de doenças, pragas, plantas daninhas, etc.


Desta forma, a soja continuará trazendo rentabilidade a muitas famílias brasileiras, e continuará sendo a principal cultura em alavancar a economia do Brasil, que logo poderá se tornar o maior produtor mundial dessa commodity.


O desenvolvimento tecnológico para aumentar a produtividade de forma sustentável tem sido uma preocupação recorrente no setor. Segundo o cientista da Bayer, Ramiro Ovejero, além da expectativa de colheita de mais sacas de soja, outras inovações também estão no radar da empresa.


“À medida que colocamos novas tecnologias, o salto de produtividade foi muito maior. Alguns agricultores já estão chegando a mais de 100 sacas por hectare e nossa expectativa é que com essas inovações, daqui há alguns anos, quando a introduzirmos, essa produtividade ou se consolide ou a gente produza mais”, destaca.


Segundo ele, esse trabalho deve ser feito de forma sustentável e que os insumos e características de cada região sejam respeitados. “Isso porque precisamos produzir comida não para daqui há dez anos, mas para sempre”.


Recentemente, a Bayer anunciou investimento de £ 24 milhões (R$ 125 milhões, na conversão direta) para a construção de novos laboratórios, estufas e compra de equipamentos em seu Centro de Desenvolvimento, localizado em Petrolina, Sertão de Pernambuco.

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