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A agricultura 4.0 tornou-se realidade no agronegócio brasileiro nos últimos anos com a chegada de diferentes ferramentas digitais. O que tem trazido rapidez ao processo de transformação do setor, possibilitando ao produtor obter resultados cada vez melhores em cada centímetro da lavoura.


A tecnologia na agricultura, que tem sido uma das responsáveis por essa evolução, consiste num conjunto de ferramentas tecnológicas que coletam, processam, analisam e armazenam dados das operações, apoiando o produtor no dia a dia do campo.


Em uma agricultura tão competitiva, muitos estão olhando apenas os números e esquecendo que a atividade também precisa ser colaborativa. Afinal, o trabalho colaborativo permite trocar ideias, otimização de recursos, compartilhamento de informações e dados e ainda minimiza riscos de ameaças como pragas, doenças e outros invasores.


Para incentivar os produtores das mesmas regiões a terem mais informações e dados locais, a SIMA - AG Tech líder na América Latina, disponibiliza mais uma nova função dentro do seu aplicativo, tornando ainda mais assertivas as tomadas de decisões no campo.


De acordo com Mauricio Varela, Co-founder e Country Manager Brasil e Latam da SIMA, a novidade permite realizar monitoramentos em campo de forma georreferenciada e mapear pragas e doenças para assim gerar informações e ordens de serviço. Com a ferramenta colaborativa, produtores vizinhos ao compartilhar dados e informações podem ter diferentes abordagens e soluções para um problema.


Essas novas abordagens podem ajudar a otimizar recursos ou aumentar a produtividade, valorizando os resultados obtidos. “Dessa forma, poderemos identificar oportunidades de melhoria, dotando nossa tomada de decisão de argumentos muito mais sólidos”, diz.


Com essa agricultura colaborativa cada vez mais informações compartilhadas por produtores de uma mesma região, não só com dados numéricos, mas também arquivos de áudio, fotos, imagens de satélite, mapas de produtividade, mapas de solos, entre outros simultaneamente, vai se construindo um banco de dados cada vez mais rico.


“Para termos um Big Data é necessário ter volumes de dados, informações variadas e velocidade. Portanto, quanto maior e mais variado o que que usamos, melhor seu desempenho e mais qualidade de informações a serem compartilhadas”, finaliza Varela.


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece a graduação em Gestão do Agronegócio com o objetivo de formar, em 3 anos de curso, profissionais para o desafio de transformar, gerar resultados em vendas e descobrir novas formas de empreendedorismo e liderança no agronegócio.


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Os sistemas de produção agrícola definem como os seres humanos desenvolvem a agricultura de acordo com o índice e a área cultivada. São sete diferentes sistemas de produção agrícola que contribuem não somente para o alcance de melhores resultados, mas também para elevar a qualidade dos alimentos. Esse tema será abordado no texto de hoje, continue com a gente.


Agricultura orgânica

A agricultura orgânica é o processo de produção agrícola que não utiliza agrotóxicos e que tem por objetivo a promoção, restauração e manutenção da biodiversidade. Além do uso de fertilizantes e adubação naturais, a agricultura orgânica também tem como um dos seus pilares a sustentabilidade, ou seja, o uso racional de recursos e técnicas adaptáveis à realidade local.


Agricultura biológica

O sistema de agricultura biológica tem como fundamento o uso de boas práticas na exploração da atividade. É um método de produção agrícola que promove a saúde do ecossistema de maneira holística. Acima de tudo, a agricultura biológica visa otimizar não apenas o ambiente da propriedade, mas também o bem-estar dos seres humanos e animais.


Nesse cultivo, não se utilizam fertilizantes, pesticidas ou inseticidas sintéticos. O controle da lavoura é feito com técnicas naturais que reduzem a incidência de doenças e aumentam seu desempenho. Um ótimo exemplo de exploração consciente da terra.


Agricultura familiar ou de subsistência

É um sistema de produção agrícola desenvolvido por famílias, em pequenas propriedades rurais, cuja produção é destinada à sua própria subsistência. Trata-se de uma prática de extrema relevância para a economia mundial, tendo em vista que representa 80% da produção de alimentos.


Agricultura comercial ou moderna

A agricultura moderna ou comercial é o sistema de plantio que tem a tecnologia como ponto central de todas as suas ações. Utiliza em seu favor os recursos mais eficientes disponíveis no mercado — máquinas, matéria-prima, sementes, fertilizantes.


O objetivo é alcançar a máxima produtividade. Além disso, a agricultura comercial caracteriza-se por desenvolver a monocultura. Ela demanda grandes propriedades e conta com pouca presença da mão de obra humana.


Agricultura regenerativa

A agricultura regenerativa fundamenta-se no conceito de produzir e, ao mesmo tempo, recuperar os solos. É um dos sistemas de produção agrícola que visa manter o equilíbrio de toda a produção alimentar, promovendo a regeneração do ambiente.


Agricultura sintrópica

A agricultura sintrópica é um sistema de produção agrícola focado no cultivo agroflorestal. Ela tem como propósito conciliar o cultivo agrícola com as estruturas de mata nativa. Em outras palavras, esse método de cultivo explora a terra sem que seja necessário desmatamento ou expulsão da fauna. Ela busca o equilíbrio do meio ambiente e a garantia de melhores condições do solo, o que vai refletir na qualidade dos produtos ao final da colheita.


Agricultura biodinâmica

Agricultura biodinâmica é o sistema de produção agrícola que enxerga a propriedade como um organismo vivo. Dessa forma, suas atividades são planejadas e desenvolvidas de maneira que não comprometam o ambiente.


Há um cuidado com os elementos internos e externos da área explorada. Essa metodologia não utiliza adubos químicos, sementes transgênicas e herbicidas — são técnicas que visam restabelecer os ciclos naturais e as espécies daquele cenário.


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No Brasil, os solos caracterizados como Terra Preta de Índio (TPI) estão a ser estudados pela Embrapa Amazônia Ocidental, num projecto que envolve também alunos da Universidade Estadual do Amazonas. Terras Pretas de Índio (TPI) é a denominação regional na Amazônia para os solos que apresentam horizontes superficiais escuros.


Estudos demonstraram que a origem destes horizontes é antrópica (resultante de ação humana), ocasionada principalmente pelo acúmulo de resíduos orgânicos e uso do fogo na sua carbonização.


As TPIs apresentam também elevada fertilidade, contrastando com os solos adjacentes, destacando-se os altos teores de fósforo, cálcio, zinco e manganês, além dos elevados estoques de carbono orgânico nestes solos, com estimativa de até cem vezes superiores aos solos adjacentes.


O objetivo da pesquisa é criar um modelo de formação e evolução das TPI para depois reproduzir semelhantes taxas de fertilidade. Atualmente, existe já um produto que reproduz as características férteis da Terra Preta, o muito falado Biochar, o resultado da pirólise de biomassa.


Através do método de combustão sem oxigênio (sem produção de CO2), os resíduos orgânicos são transformados numa espécie de carvão, uma concentração enorme de carbono, que pode ser espalhada pelo solo. O solo mais rico em carbono é também o mais fértil, uma vez que o carbono é a base de toda a matéria orgânica.


Resumindo, pegamos em resíduos, queimamos produzindo energia, retiramos o carbono do ciclo, reduzindo o aquecimento global, e, no final, ficamos com o melhor fertilizante do mundo.


As pesquisas do Projeto Terra Preta, que tem autorização para realizar atividades de escavação arqueológica e de prospecção de solos, pretendem continuar a descobrir a origem das características daquele tipo de solo, que faz com que a Amazónia seja a maior e mais densa floresta do mundo.


As Terras Pretas de Índio, encontradas também no México e na África, têm, no caso da Amazónia, várias teorias para a sua origem, avança a EcoAgência. Há quem diga que está relacionada com os povos ancestrais pré-colombianos, mas poderão ser o resultado de cinzas vulcânicas dos Andes ou da sedimentação de lagos durante os períodos geológicos terciários.


Um maior conhecimento sobre a sua utilização poderia acabar com as terras inférteis e até com a fome, uma vez que os solos antes vistos como impróprios para cultivo poderiam ser utilizados para a agricultura, o que preveniria o derrube de árvores para ganhar terreno e, simultaneamente, aumentaria a produção de alimentos. O estudo da Embrapa pretende adquirir mais conhecimentos num assunto que ainda não é muito conhecido, mas poderá ser a chave para a agricultura sustentável nos trópicos.


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