top of page

ree

No início de agosto, os Fundos de Investimento das Cadeias Agroindustriais (Fiagro) entraram em vigor de forma “experimental e transitória”, nas palavras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A aprovação da Lei 14.130/2021, que criou o FIAGRO, é tida como uma grata surpresa para o setor produtivo e para o mercado de capitais brasileiros, ávidos por inovação e modernização.


Com esta lei, o Congresso Nacional dá um passo significativo em direção à criação de instrumentos mais eficientes para o financiamento e expansão do agronegócio. No geral, os investidores aplicam seu capital no determinado fundo de sua escolha e este, por sua vez, através de seu gestor e administrador, adquire um ou mais ativos para usufruir dos rendimentos proporcionados pelo fundo, seja pelo seu aluguel, comercialização ou mesmo pagamento de juros.


Ainda de acordo com a lei, o FIAGRO nada mais é do que o agrupamento de investidores que, indiretamente e contando com a expertise do gestor e do administrador, se propõe a aplicar, de forma isolada ou em conjunto em: imóveis rurais; participações em sociedades de exploração agrícola (empresas rurais); ativos financeiros, títulos de créditos ou valores mobiliários emitidos pelos integrantes da cadeia produtiva agroindustrial, sejam esses pessoa física ou jurídica, destacadamente a Cédula de Produto Rural (CPR), dentre muitos outros.


Além disso, o FIAGRO poderá investir também em imóveis rurais, mas não estará limitado a tanto. Seu leque de investimentos é extenso e variado, permitindo a participação em operações complexas, e em títulos creditórios do agro, como o CRA e o CDCA. Vale ainda dizer que os Fiagro e os FII compartilham, em grande parte, a mesma base legal e regime tributário, como a isenção do Imposto de Renda incidente sobre os rendimentos distribuídos por esses fundos para as pessoas físicas, nos termos da Lei nº 11.033/2004.



 
 

ree

O agronegócio tem se baseado em estratégias e tecnologias de ponta para entregar inovação e facilidades no mercado, com startups voltadas exclusivamente para este ramo, as agtechs. A tecnologia empregada nos defensivos agrícolas ajudou a aumentar a produção agrícola brasileira nas últimas décadas, mas as novas tecnologias farão com que o Brasil aumente ainda mais a produtividade agrícola nos próximos anos.


Tecnologia e inovação andam lado a lado, e no mercado atual ambas têm proporcionado avanços no campo como nunca antes visto. Novas plataformas, meios de precisão, inteligência artificial, automação, bioestimulantes e modelos de negócios são algumas mudanças que aconteceram com o passar dos anos.


Essas transformações otimizam o tempo e o custo do produtor, aumentam a sustentabilidade e proporcionam a possibilidade de estudar, mais afundo, o comportamento do consumidor. Com essas inovações, mesmo pequenas propriedades rurais também conseguem alta produtividade em pouco espaço de plantio.


Além disso, com o aumento de startups no país voltada ao agronegócio, é perceptível um grande aumento no número de empregos no campo também. Em um levantamento realizado pela Michael Page, empresa líder mundial em recrutamento executivo de média e alta gestão, parte do PageGroup, foi constatado crescimento de 76% na contratação de executivos para agtechs de janeiro a setembro deste ano frente ao mesmo período anterior; A alta foi verificada principalmente nas áreas de finanças, vendas, tecnologia e marketing.


Entre as posições mais buscadas aparecem desenvolvedor de software (R$ 7 mil a R$ 15 mil), gerente de desenvolvimento de negócios (R$ 15 mil a R$ 25 mil), head de marketing e expansão (R$ 25 mil a R$ 40 mil) e diretor financeiro (R$ 25 mil a R$ 40 mil). A alta demanda vem acontecendo com a crescente do agronegócio no país, seja em terras plantadas ou em números de exportações, o meio rural bate recordes atrás de recordes.


Em termos gerais, a agropecuária brasileira gerou 113.247 postos de trabalho com carteira assinada no acumulado de janeiro a maio deste ano. É o melhor resultado para o período desde 2012, de acordo com informe da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.



 
 

ree

Você decidiu que quer transformar a sua vida e a da sua família. Vislumbra seu futuro como um profissional requisitado e bem pago. Sonha com as conquistas dos próximos anos. Mas você também sabe que para chegar a esse patamar profissional é fundamental ter uma graduação no currículo.


Dentre suas pesquisas, administração e gestão do agronegócio pareceram interessantes, mas ainda paira uma dúvida na cabeça: qual a melhor escolha? No texto de hoje, vamos mostrar mais detalhes de cada uma destas profissões para você sair daqui cheio de certezas. Fique com a gente.

Para começar, vamos falar sobre o administrador. Ele tem uma visão geral de toda a empresa e consegue conectar os diversos setores para torná-la mais eficiente e produtiva. Além disso, atua no planejamento, na organização, na gestão e no controle das empresas.


No mercado de trabalho, há opções de trabalho nos seguintes cargos: analista júnior, pleno, sênior e, depois, postos de supervisão e gestão, como gerência e direção. Caso tenha uma alma empreendedora, você deve considerar a opção de abrir sua própria empresa e usar todo o conhecimento que você adquiriu no curso de Administração.


Na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, a graduação em Administração prepara os profissionais para gerenciar as novas organizações e gerar resultado em uma realidade extremamente competitiva. Durante o curso, há o trabalho conjunto de professores e alunos para conceituação, implementação e análise de resultados de cada um, sempre unindo o conteúdo teórico com a prática. O curso tem duração de 4 anos.


Já o gestor do agronegócio está mais ligado à vida no campo. Muito além de conhecer técnicas de plantio, o negócio rural demanda uma boa gestão para usar, da melhor forma, recursos, equipamentos e pessoas. A gestão do agronegócio é responsável por dar uma visão estratégica dos negócios e propor decisões eficientes, de modo a melhorar o posicionamento da empresa no mercado.


Uma gestão assertiva do agronegócio proporciona mudanças consideráveis nos resultados das empresas, otimizando tempo e investimento e aumentando o lucro. A FGI também oferece a graduação em Gestão do Agronegócio, que capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil. O programa é voltado para profissionais e futuros profissionais que tem como desafio transformar, gerar resultados em vendas e descobrir novas formas de empreendedorismo e liderança no agronegócio. O curso tem duração de 3 anos.


Agora que você já sabe mais sobre ambos os cursos, pode escolher aquele que mais se encaixa ao seu objetivo profissional. Os dois abordam o gerenciamento, mas de formas diferentes. Enquanto o curso de Administração é focado em empresas no geral, o de Gestão do Agronegócio dá ênfase nas empresas do meio rural.


Com todas as dúvidas sanadas, você, finalmente, pode dar o pontapé inicial na sua vida acadêmica. Caso queira um atendimento mais rápido, direto e personalizado, entre em contato agora com a nossa equipe pelo WhatsApp. Clique aqui.



 
 
whatsapp-logo-1.png

INSTITUTO INOVA MAIS LTDA

logo FGI_Invertida.png
Parceiro Pós-graduação (75).png

Goiânia - GO

Unidade de Negócios

AV. T-9, 2.310

Jardim América

Goiânia - GO

Salas 105A a 108A

Condomínio Comercial Inove Intelligent Place

Jataí - GO
Av. Prof. Edvan Assis Melo, 1075
Centro
Jataí-GO

Rio Verde - GO
Av. Pres. Vargas, Qd. 56, Lt. B, Nº 2223 -  75905-310

ATENDIMENTO

Todo o Brasil

  • YouTube - Círculo Branco
  • LinkedIn - Círculo Branco
  • Twitter - Círculo Branco
  • Facebook - Círculo Branco
  • Instagram - White Circle
bottom of page