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O agronegócio é o setor mais dinâmico da economia brasileira e em 2020, mesmo com a pandemia de Covid-19, conseguiu quebrar recordes e ter faturamentos bem maiores que em épocas normais. Com o desemprego em ascensão, muitas pessoas se viram empreendedoras. Neste ambiente dinâmico e de alta intensidade, foi o palco ideal para o surgimento de várias startups.


As startups com foco no agronegócio, também chamadas de Agtechs, estão se tornando cada vez mais numerosas. Em um universo de 12.000 startups no Brasil, quase 1.100 estão focadas no agronegócio, refletindo o grande peso do Agronegócio na economia brasileira. Nos últimos anos, melhorar a infraestrutura no Brasil, como conectividade, penetração móvel, imagens de satélite, alfabetização digital, tem sido fundamental para o desenvolvimento desse ecossistema Agtech.


Quiron


A Quiron Agrodigital realiza o monitoramento remoto via satélite da qualidade florestal, através de análise preditiva na ocorrência de pragas, doenças e incêndios. Atuamos na identificação, dimensionamento e direcionamento de manejo para maiores subsídios de gestores florestais na tomada de decisão. Utilizamos de tecnologia proprietária de visão computacional e inteligência artificial para aumento de produtividade e maior desenvolvimento de Florestas Digitais.


Agrare


A Agrare Gestor Rural é uma plataforma que integra em um único ambiente a gestão simples e prática de agricultura, pecuária e finanças por meio de uma solução prática e de baixo custo para os produtores.


Pink Farms


A Pink Farms é a primeira fazenda urbana vertical da América Latina. Fundada por três engenheiros e empreendedores, a empresa cultiva hortaliças e "microgreens" em um ambiente 100% controlado, com iluminação artificial, sistema de reúso de água e sem uso de defensivos. Após um aporte da SP Ventures, inaugurou um espaço na Vila Leopoldina, em São Paulo.


Atomic Agro


A Atomic Agro é um App disponível na Apple Store e Google Play que disponibiliza inúmeras facilidades que ajudarão o produtor a melhorar a safra. Algumas destas facilidades são: informações do setor, notícias do agro, planejamento do plantio, espaço dos produtores, dados da safra e mercado financeiro.


A vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta e, nos momentos de crise, torna-se ainda mais evidente. No ano passado, estimativas apontavam que o Brasil iria atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade.


O recorde estimado foi verificado de acordo com a análise da série histórica da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que aponta aumento do empreendedorismo inicial, principalmente em períodos de recessão, como os que ocorreram entre os anos 2008-2009 e entre os anos 2014-2016.


De acordo com o último levantamento (GEM 2019), estima-se que existam um total de 53,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de um novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido. Dito isso, existem cidades que se destacaram por possuírem as condições mais propícias para o desenvolvimento do ecossistema empreendedor. E três delas são de Goiás!


De acordo com um estudo realizado pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) em parceria com a Endeavor, Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia são as únicas goianas listadas no Índice de Cidades Empreendedoras. A capital goiana ficou em 52º lugar, com 5,89 pontos, enquanto Anápolis, com 5,34 pontos, conquistou a 75ª colocação, e Aparecida de Goiânia na 86º posição, ao obter 5,02 pontos. O ranking é liderado por São Paulo, Florianópolis e Osasco (SP).


Para a elaboração do estudo e do ranking foram utilizadas fontes públicas e abertas, resultando na análise com recorte em sete pilares determinantes: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação, capital humano e cultura empreendedora. Deste sete pilares, o trio de cidades goianas teve maior colocação no quesito cultura empreendedora, que está associado à criação de novas tecnologias pelas empresas e sua aceitação e incorporação pelos indivíduos. Conforme o estudo, Goiânia ficou em 25º lugar, Aparecida em 26º e Anápolis em 31º.


O avanço da tecnologia trouxe, além de transformações a níveis globais, o surgimento da inteligência artificial, que envolve um agrupamento de várias tecnologias, como redes neurais artificiais, algoritmos, sistemas de aprendizado, entre outros que conseguem simular capacidades humanas ligadas à inteligência. Por exemplo, o raciocínio, a percepção de ambiente e a habilidade de análise para a tomada de decisão.


Presente em todos o planeta, nas mais diversas profissões, a IA contribui diretamente para um bom resultado nas empresas. Suas vantagens são: decisões mais assertivas, soluções simples e rápidas, aumento de estratégias comerciais, aumento da automação, redução de erros, de riscos e de custos operacionais, e atendimento otimizado ao público.


Em artigo publicado no IT Fórum 365, Morris Menasche, vice-presidente de vendas da ClickSoftware para América Latina, listou três benefícios que as empresas podem usufruir ao capitalizar os dados coletados pela Inteligência Artificial: fidelização e retenção de clientes, gestão de talentos e vantagem competitiva.


Ao contrário do que as pessoas pensam, que a IA vai tomar o lugar de trabalho do homem, ela na verdade requer um controle maior por partes dos colaboradores. O que está mudando é que, para cargos de comando, se torna necessário se especializar e se inserir o mais rápido possível neste mercado que anseia por pessoas.


As aplicações mais comuns desta Inteligência nas empresas são: chatbots (utilizam a linguagem para conversar com as pessoas de maneira natural e pré-programada), aplicações de gestão (identificar quais colaboradores estão desempenhando as tarefas com mais eficiência), assistente pessoal (marcar reuniões, horários na agenda e atividades do cotidiano, como a Siri e Alexa), mecanismos de segurança (internet banking e interpretação de câmeras de trânsito, por exemplo), vendas e marketing.


As empresas mais focadas em Inteligência Artificial são as startups. No Brasil, quatro delas ganharam destaque em 2019: J!Quant (desenvolve softwares corporativos para resolver as dores dos clientes que a procuram, como por exemplo uma solução para melhorar a eficiência energética ou de produtividade), Semantix (fomenta a cultura Data-Driven, orientada por dados, para as empresas), Kunumi (desenvolver soluções específicas para os desafios propostos pelos clientes, geralmente das áreas de engenharia, saúde, química e finanças) e DataRisk (desenvolver modelos preditivos com foco em crédito, cobrança e fraude e tem como público-alvo instituições financeiras). Profa. Me. Priscila da Silva Neves Lima



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