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Nunca foi tão importante conquistar e fidelizar clientes como nos dias de hoje, em que a concorrência é tão acirrada e o consumidor tão informado e conectado. Para ajudar as empresas nesse desafio, existe o trabalho do Marketing de Relacionamento, uma estratégia focada nos relacionamentos entre as empresas e seus clientes. Ele envolve construção da marca, disseminação e fidelização, com o objetivo de gerar credibilidade e autoridade.


O marketing de relacionamento engloba diversas estratégias, como as de construção, prospecção, fidelização, disseminação e criação de autoridade no mercado. Ele nada mais é do que todas as ações tomadas pela organização que tenham como objetivo um relacionamento positivo com os clientes.


O grande objetivo dessa estratégia é fazer com que os consumidores tornem-se fãs dos produtos e serviços, além de divulgadores da marca. Segundo Kotler (2000), o marketing de relacionamentos abrange tudo que a organização faz para manter e atender melhor seus clientes, criando forte lealdade destes. Outro propósito é tornar a empresa referência no mercado, principalmente a partir das boas experiências oferecidas ao público.


A fim de alcançar tais objetivos, a empresa cria um relacionamento em que oferece benefícios para seus clientes e potenciais consumidores. Em linhas gerais, podemos dizer que o Marketing de Relacionamento são as ações tomadas pelas marcas de forma a criar e manter relacionamentos positivos, saudáveis e duradouros com o consumidor.


Mas por que o Marketing de Relacionamento é importante? Em tempos onde a informação e empresas do mesmo segmento estão em todo lugar, um bom relacionamento se tornou um diferencial fundamental para empresas que pretendem se estabelecer. Hoje, o consumidor espera muito mais do que um produto ou serviço de qualidade. Ele quer e precisa se sentir especial.


Por isso o Marketing de Relacionamento é tão importante. Por meio do trabalho de profissionais especializados, uma marca é capaz de atrair consumidores e criar relações saudáveis. Isso tudo contribui para a conquista e fidelização de clientes, os quais, por terem uma excelente experiência de compra, poderão indicar a empresa a seus conhecidos de forma frequente. Ou seja, mais vendas e mais faturamento.


Um exemplo famoso desta estratégia é o Starbucks, que trabalha com o e-mail para agradecer aos clientes e informá-los sobre as novas ofertas, além de permitir sugestões sobre novos produtos. Como complemento, apresentam seus produtos nas redes sociais e possuem GIFs próprios da marca, como forma de gerar buzz e maior engajamento do público.




Nos investimentos de curto prazo, as operações financeiras duram entre 1 e 12 meses. Geralmente, essas movimentações são marcadas pela alta rentabilidade e liquidez, ou seja, rendimentos consideráveis e possibilidade de retirada a qualquer momento. Essa opção é indicada para quem tem projetos nos próximos meses a serem realizados e para quem deseja guardar a reserva de emergência.


É possível encontrar investimentos de curto prazo de vários tipos, passando por alternativas mais conservadoras como a renda fixa e chegando às oportunidades mais arriscadas como a compra de ações. No texto de hoje, vamos mostrar alguns investimentos que podem ser usados no curto prazo. Fique com a gente!


LCI

A Letra de Crédito Imobiliário é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com o objetivo de financiar o setor imobiliário. Isto quer dizer que, ao comprar este título, você estará emprestando o seu dinheiro ao banco, que vai utilizá-lo para financiar imóveis, ou então, finalizar uma construção ou reformas. Assim como todo empréstimo tem um prazo pré-determinado, no vencimento da LCI você recebe o seu dinheiro de volta, acrescido de uma taxa de juros.


LCA

A LCA é a Letra de Crédito do Agronegócio. Ela também é um título de renda fixa emitido pelos bancos. A diferença para a LCI é o foco de investimento. Neste caso, a captação é direcionada para financiar as atividades do setor do agronegócio. Assim como para a LCI, a taxa de rentabilidade e a data de vencimento são definidas no momento da compra.


CDB

Os CDBs são papéis emitidos por bancos com o objetivo de financiar suas atividades, projetos e pagamento de dívidas, e, para isso, oferecem juros aos investidores. E por conta da necessidade, os bancos menores costumam oferecer rentabilidades superiores ao índice de referência para investimentos em renda fixa.


TESOURO SELIC

O Tesouro Selic é um título público do governo cuja rentabilidade está atrelada à taxa básica de juros da economia, a taxa Selic. Trata-se de um dos títulos mais simples do programa e, por isso, o mais indicado para quem quer começar a investir nesta modalidade.


Ele é recomendado para quem investe com objetivos de curto prazo em mente e também para construir uma reserva de emergência, já que dentre os títulos disponíveis, ele é o que possui menor risco no caso de resgate/venda antecipado; em outras palavras, caso seja necessário vender o título e resgatar o dinheiro aplicado, o investidor perde menos em comparação aos demais títulos do Tesouro.







Estar na dúvida entre CDB ou Tesouro Direto é normal e acontece com todo mundo que está iniciando neste mundo, mas é bom saber que ambos são investimentos tão seguros quanto a poupança. No entanto, como a poupança rende cada vez menos, muitas pessoas estão migrando dela em busca de investimentos mais rentáveis e tão seguros quanto. Mas qual deles escolher? Qual se encaixa mais com os seus objetivos? No texto de hoje, vamos falar mais a respeito.


O Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Assim, qualquer pessoa pode "emprestar" dinheiro para o governo através do investimento em um título do Tesouro Direto e recuperá-lo no momento preferível com uma taxa de juros sobre esse empréstimo. Em termos mais curtos, é como se você fosse o banco e o governo fosse seu cliente.


Essa remuneração pode ser pré fixada, pós-fixada ou híbrida. Conta, ainda, com títulos atrelados à inflação e à taxa básica de juros, a Taxa Selic, além de opções com rendimento prefixado, definido por um indicador acordado em contrato. Portanto, o Tesouro Direto se apresenta como uma forma de investimento mais versátil, que varia de acordo com o perfil mais conservador e com maiores retornos.


Já o CDB é o Certificado de Depósito Bancário. Ele é um título privado emitido pelas instituições financeiras, representando um empréstimo. A taxa de rentabilidade do CDB pode ser pré-fixada, pós-fixada ou híbrida. A lógica é a mesma que para os títulos públicos. Os mais populares são os pós-fixados, principalmente os atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Os títulos privados híbridos costumam ter rentabilidade indexada ao IPCA. Neste caso, funcionam como o Tesouro IPCA+. Esse investimento é recomendado para médio e longo prazo. A venda antecipada pode acarretar em perdas para o investidor.


Na hora de escolher qual investimento fará parte da sua carteira, entre títulos negociados no Tesouro Direto ou CDB, é preciso considerar características como segurança, liquidez e rentabilidade. Embora eles sejam parecidos em alguns pontos, há distinções consideráveis. Em termos de segurança, os títulos do Tesouro são garantidos pelo Governo e o certificado de depósito bancário é garantido de maneira limitada (R$ 250 mil) pelo FGC.


Naturalmente, o Tesouro apresenta vantagem nesse quesito. Se você tiver um prejuízo acima do limite garantido pelo FGC, poderá perder dinheiro. Outro aspecto a ser considerado é a liquidez. Os CDBs com boa rentabilidade costumam oferecer liquidez somente na data de vencimento. Ou seja, você precisa esperar um prazo maior para fazer o resgate. Enquanto isso, os títulos do Tesouro apresentam liquidez diária.


Logo, se a intenção for investir sua reserva de emergência, o Tesouro Direto pode ser o caminho adequado por ter liquidez diária. Já se quiser diversificar a carteira e o prazo não for um problema, o CDB pode trazer maior potencial de ganhos.

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