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Já tem um tempo considerável que o Enem se tornou o principal passaporte para entrar na faculdade. Atualmente, todos os candidatos sabem que é importante se sair bem no exame para conseguir uma vaga no ensino superior. Quanto melhor o desempenho nas provas, maiores as chances na disputa por uma vaga com outros alunos.


A nota final, resultado da soma dos pontos das matérias dividido por elas, pode ser usada em duas situações: no SISU e no PROUNI. No SISU, Sistema de Seleção Unificada, o aluno concorre a uma vaga na universidade pública ou instituto federal em que eles tenham escolhido como opção. Este processo acontece duas vezes por ano, geralmente em janeiro e junho, exceto nos anos de pandemia em que as datas sofreram alterações.


Pela internet, o aluno tem acesso aos cursos disponíveis em cada universidade pública participante e consegue cadastrar seus dados para concorrer a uma vaga. O sistema busca automaticamente o seu resultado no Enem e faz a sua classificação entre os candidatos inscritos para uma vaga no mesmo curso, faculdade, turno e modalidade de concorrência. A classificação depende também dos demais fatores estabelecidos por cada instituição, como o peso dado a cada prova, por exemplo.


Já no ProUni, Programa Universidade para Todos, o estudante concorre a uma bolsa de estudos em faculdade privada. As inscrições são abertas duas vezes ao ano, comumente no início de cada semestre letivo. A seleção de candidatos leva em consideração os cursos desejados, a nota obtida no Enem e a renda familiar per capita de cada concorrente. Aqueles que forem selecionados recebem bolsas de estudo de 50% ou 100% em universidades privadas, durante todo o curso.


Para participar basta realizar a inscrição em uma única etapa, inteiramente online e gratuita, selecionar duas opções de curso em ordem de preferência e acompanhar nos dias de inscrição a evolução da nota de corte, atualizada diariamente. É possível alterar os cursos desejados todos os dias até o fim do prazo de inscrição, procurando aqueles em que sua nota seja superior à nota de corte.


Na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação, os estudantes também podem usar a nota do enem como ingresso. O aluno que fez o exame não precisa realizar o vestibular digital para ingressar na instituição, ou seja, entra de forma direta. Basta apresentar o resultado e se matricular. Fácil e rápido. Clique aqui e saiba mais sobre a FGI.



O ano de 2020 foi marcado pelo maior número de desempregados que o Brasil já viu: são 14 milhões de pessoas em busca de trabalho. Apesar das dificuldades que a pandemia trouxe, algumas áreas se destacaram e prometem continuar em alta em 2021. Segundo a PageGroup, algumas profissões estão em alta para esse ano:


Contabilidade


Analista Contábil

Salário: entre R$ 4,5 mil e R$ 7 mil

O profissional realiza conciliações e relatórios; atendimento à auditoria externa e revisão das demonstrações financeiras anuais; aprovação e revisão de ordens de compra de acordo com classificação contábil, condições fiscais e financeiras com verba orçamentária; e é responsável pela estrutura de rateio de custos. É importante ser formado em Ciências Contábeis e conhecer sistemas ERPs.


Agronegócio


Gerente Territorial de Vendas

Salário: entre R$ 13 mil e R$16 mil

É responsável por gerir a carteira de vendas de uma determinada região. É comum também encontrar estruturas onde esse profissional é o ponto central de relacionamento junto a canais de distribuição, realizando além da ponte com a fabricante, suporte a venda, também o suporte a treinamentos ao time do parceiro. O cargo exige que a pessoa tenha alta capacidade de liderança, boa comunicação e dinamismo. Geralmente, é requisito obrigatório a formação acadêmica técnica na área, como Agronomia ou Zootecnia.


Mercado de Capitais


Gerente Jurídico de Societário, M&A e Mercado de Capitais

Salários: entre R$ 20 mil e R$ 35 mil

O profissional atua na participação de projetos estratégicos, nas operações de aquisições, emissões de dívidas, além de assessoria direta ao Conselho de Administração, Comitês e Diretoria. Também possui grande responsabilidade frente aos órgãos reguladores como CVM e na estruturação de operações financeiras como IPO e estruturação de bonds.


Para conquistar cargos tão promissores como estes, é fundamental que o profissional tenha graduação e pós graduação. Ter conhecimento acadêmico abre portas para empregos mais estruturados e bem remunerados. Portanto, se especialize com a FGI. São cursos renomados que integram a teoria e a prática, preparando profissionais adequados para o mercado de trabalho, mercado esse que se torna cada vez mais exigente. Faça aqui a sua inscrição.






Diante de um mercado cada vez mais exigente, a busca por produtividade também está entre as prioridades das empresas. Assim, é essencial contar com estratégias eficientes para desenvolver os colaboradores, construindo times mais fortes, criativos, comprometidos e capazes de superar desafios e crises.

Sendo assim, a educação corporativa tem como papel central a capacitação dos profissionais de forma mais assertiva, estimulando sua alta performance e se tornando diferenciais competitivos. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre este assunto. Continue com a gente.

Educação Corporativa

A Educação Corporativa acontece quando a empresa incentiva seus colaboradores a se capacitarem cada vez mais, seja em temas específicos e técnicos que vão contribuir diretamente com o cargo, seja com experiências diferentes que possibilitam o desenvolvimento da criatividade e de habilidades mais gerais, como falar em público.

Esse movimento pode acontecer de três formas: a empresa pode contratar empresas terceirizadas e desenvolver seus profissionais dentro do ambiente de trabalho ou então pode dar uma oportunidade que precisa ser cumprida após o expediente. Pode, ainda, oferecer incentivos financeiros para que o próprio colaborador escolha o que mais o agrada.

É válido lembrar que os gestores é quem vão saber qual das duas possibilidades se encaixam mais com cada tipo de colaborador.

Importância da Educação Corporativa

Uma das maiores preocupações dos empregadores é a taxa de turnover - aquela taxa que calcula a rotatividade dos colaboradores na empresa. Nenhum empresário gosta de ver essa taxa elevada, e com a educação corporativa, a mesma pode cair drasticamente. A partir da educação corporativa, o funcionário entende seu real papel na instituição e tende a permanecer com ela por mais tempo.

Outro ponto é que a partir deste investimento, os colaboradores mantém sua motivação e se engaja cada vez mais nos processos da empresa. Com a motivação lá em cima, os funcionários tendem a ser mais produtivos e entregar materiais com maior qualidade ao final do dia. Isso faz com que a empresa cresça, assim como seus colaboradores.

Com a presença da educação corporativa, os colaboradores costumam aprender a exercitar a criatividade, buscando inovar sempre. E inovação atrai pessoas curiosas que estarão dispostas a investir na empresa.

FGI

A FGI está aberta a parcerias com empresas que priorizam a evolução dos seus funcionários. Essas parcerias possuem benefícios em cursos de graduação, pós-graduação, treinamentos in-company e outros serviços oferecidos pela instituição. Saiba mais por aqui ou entre em contato direto pelo e-mail: ivy@faculdadefgi.com.br.

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