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A Liderança Sistêmica é uma nova forma de conduzir empresas e equipes. Busca explorar habilidades e ferramentas necessárias para adentrar em um cenário complexo de líderes e subordinados. Ela está presente na união de quatro tipos de líderes: centralizados, democráticos, meritocráticos e participativos. Cada um deles, por si só, não conseguem contemplar um bom gerenciamento de equipe, mas, quando juntos, podem sim, transformar o ambiente corporativo.


A liderança centralizada acontece quando o empreendedor reúne todas as decisões em seu formato e afasta sua equipe desta técnica, representa um padrão de gestão em que o líder possui muitos problemas para incumbir os afazeres aos seus liderados, em dar-lhes encargos e, por essa razão, termina intervindo sempre em todas as atividades da organização.


Por outro lado, a liderança democrática é percebida quando o líder acaba compartilhando as responsabilidades com o meio e introduzindo-a nas ações de edificação dos resultados. A liderança meritocrática diz respeito ao aspecto de gerir através da meritocracia e valorização dos colaboradores, ou seja, estimulando sua operosidade, motivação e engajamento, e distinguindo o resultado conforme o processo de evolução cognitivo e aprendizagem de cada indivíduo.


Por fim, a liderança participativa acontece quando há uma união de forças de um grupo para a implementação da solução de uma oportunidade ou problema, criando estratégias de grupos e subgrupos para efetivação de uma determinada ação com lideranças pré-definidas. Ou seja, é uma adesão de forças para assegurar ainda mais inteligência ao grupo, fortificando os componentes e fazendo com que o resultado final possua ainda mais qualidade.


No módulo ‘Liderança Sistêmica’ do MBA Liderança e Excelência Humana, o aluno aprende como trilhar o caminho para a criação de um ambiente inovador dentro de uma organização. Com duração de 18 meses, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

Prof. Dr. SEBASTIÃO CARLÚCIO ALVES FILHO


Independente se a empresa é de grande, médio ou pequeno porte, todas possuem um desafio em comum: ter colaboradores motivados e satisfeitos para que a empresa consiga, de fato, alcançar resultados, entregar produtos de maior qualidade e se diferenciar da concorrência. Por esse motivo, profissionais do RH têm buscado capacitações para atender às novas demandas do mercado de trabalho. No texto de hoje, vamos falar sobre os 5 pilares da gestão estratégica de pessoas para que você implemente-os no seu negócio.


Treinamento e desenvolvimento


A partir de um diagnóstico feito sob a perspectiva dos resultados que a empresa gera, é possível identificar quais habilidades e competências precisam ser desenvolvidas nos colaboradores. Nesse sentido, o treinamento e o desenvolvimento entram como aliados ao crescimento da empresa. É válido salientar que todos os profissionais precisam passar por esta etapa, até os com cargos mais elevados. Sempre há o que melhorar.


Comunicação


A comunicação em uma empresa precisa ser clara, objetiva e bilateral. Ou seja, tanto deve ser mantida uma política de transparência de informações da empresa com os funcionários quanto os superiores devem estar abertos a ouvir as demandas dos colaboradores. Esse processo contribui para que os colaboradores se sintam acolhidos para apontar problemas e propor soluções.


Liderança


Saber ouvir, resolver conflitos e dar feedbacks, motivar a sua equipe, ser flexível e atuar como um mentor que se interesse em desenvolver as competências de seus colaboradores são algumas das habilidades necessárias para exercer a liderança com eficiência.


Processos


Nesse campo, a organização é a maior aliada de uma empresa. Elaborar processos de acordo com resultados esperados, definir metas e responsáveis por cada etapa e acompanhar a execução do plano, além de gerarem aumento de produtividade e redução de custos, impactam positivamente na gestão de pessoas.


Trabalho em equipe


O trabalho em equipe precisa ser desenvolvido pelo líder junto aos seus liderados. Ao invés de incentivar a competição entre a equipe, é possível despertar o sentimento de união entre as pessoas. Por meio de uma comunicação clara, eficiente e processos bem definidos, por exemplo, é possível desempenhar o trabalho em equipe sem problemas.


De forma direta, visão sistêmica significa conseguir enxergar e compreender o todo por meio da análise das partes que o formam. Diante disso, é possível identificar os processos, como funcionam, como os setores se integram, como é a produção e a entrega dos produtos ou serviços ao consumidor e ao mercado. Sem essa perspectiva geral, problemas podem acontecer numa empresa e o líder pode acabar sofrendo consequências.


O líder não lidera

Neste caso, a falta de visão sistêmica implica na falta de liderança. Geralmente, este indivíduo deixa a equipe decidir por ele, não toma decisão nenhuma. Então, perde totalmente a influência e duas coisas podem acontecer: ou alguém da equipe toma o seu lugar ou a equipe fica perdida.


Não desenvolve a equipe

É essencial que todo líder desenvolva habilidades e competências da sua equipe. No entanto, sem a visão sistêmica, ele não consegue dar esse passo, já que não conhece seus colaboradores quanto deveria.


Não sabe administrar o tempo

Um dos grandes problemas da falta de visão sistêmica é não conseguir administrar o tempo. É necessário organizar esse tempo para orientar a equipe, analisar as melhorias em seus processos, planejar e gerar o resultado esperado pela sua função e desenvolver pessoas. A falta dessa administração fará com que tenha vários problemas, e não consiga atingir os resultados esperados pela organização.


Colaboradores não recebem feedback

A constante falta de feedback do líder com sua equipe pode ser uma grande falta de integração. É função do líder poder dar o retorno tanto de elogio como para melhorar ou corrigir alguma coisa que não esteja de acordo com o planejado.


Como desenvolver uma liderança sistêmica, então?


É preciso conhecer em detalhes a empresa de atuação: os departamentos, quais são as funções e responsabilidades e como os profissionais que neles trabalham agem e realizam suas tarefas.


Esse comportamento desenvolverá o conhecimento das partes da empresa, e assim, poderá futuramente desenvolver a visão do todo, com elementos que façam entender como aquilo tudo funciona. É possível, também, estudar as metas e objetivos da empresa. Isso ajudará a compreender para onde a empresa vai e aonde ela quer chegar.


Além disso, obter conhecimento qualificado contribui para que esse desenvolvimento aconteça de forma mais rápida, auxiliando na otimização da carreira profissional. A partir de informações teóricas e práticas, você estará muito mais preparado para chegar ao nível de liderança que sempre quis. Tudo isso, você encontra no MBA Liderança e Excelência Humana da FGI. Saiba mais aqui.

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