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O significado da sigla IOF é ‘Imposto sobre Operações Financeiras’ e é o imposto cobrado sobre a maior parte das operações financeiras e serve para gerar receita para a União. Além de arrecadar fundos, é por meio dele que o governo consegue identificar o quanto de demanda de crédito está acontecendo na economia do Brasil. Ou seja, o IOF é também um medidor econômico.


Em 2021, os brasileiros voltaram a conviver com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A cobrança havia sido suspensa em abril do ano passado pelo Governo Federal, como forma de minimizar os impactos da pandemia da Covid-19 na economia brasileira. Desde janeiro, ela está de volta e merece atenção dos contribuintes, já que incide em diferentes transações.


Um dos reflexos do retorno do IOF é o encarecimento do custo efetivo total (CET) de empréstimos. Para pessoas físicas, a alíquota pode chegar a até 6% do valor contratado, enquanto para as empresas, o percentual máximo é de 3%. Operações de crédito, câmbio, seguros, títulos públicos e valores imobiliários têm incidência do tributo.


No entanto, em setembro, o presidente Jair Bolsonaro assinou decreto para elevar, até o fim de 2021, a alíquota do IOF. O dinheiro arrecadado será usado para custear o Auxílio Brasil, programa proposto pelo governo para substituir o Bolsa Família. Mas na prática, o que muda no dia a dia?


Segundo o G1, o aumento vai encarecer o custo do crédito para empresas e famílias e pode ter impactos também na inflação e na atividade econômica. Entre as operações de crédito que passarão a cobrar mais impostos estão o cheque especial, o cartão de crédito, o crédito pessoal e os empréstimos para empresas.


Porém, de acordo com a Federação dos Bancos, o resultado pode ser o desestímulo aos investimentos e mais custos para empresas e famílias que precisam de crédito. Esse aumento do IOF é um fator que dificulta o processo de recuperação da economia, que já estava enfraquecida devido à pandemia do coronavírus.

Segundo o SEBRAE, startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Por ter seu valor de mercado sempre escalável, as startups brasileiras estão recebendo investimentos altos nos últimos anos.

Isso pode ser provado por meio de dados de um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity (ABVCAP) e pela consultoria KPMG. Nele consta que as startups brasileiras receberam R$33,5 bilhões de fundos de venture capital durante os primeiros nove meses de 2021. É um recorde histórico de captação, triplicando o valor arrecadado pelas startups no mesmo período de 2020.


Além do maior volume financeiro, mais startups estão recebendo cheques maiores. 226 negócios receberam um cheque médio de R$ 130,7 milhões. Nos três primeiros meses de 2020, eram 147 negócios e um aporte médio de R$ 80,2 milhões. Neste cenário de grandes apostas, uma pergunta se sobressai: por que investir em startups brasileiras?


Em primeiro lugar, porque o Brasil se tornou referência em startups unicórnio, aquelas que atingem 1 bilhão de reais de forma rápida. Ser o país que possui startups que crescem em níveis exorbitantes atraem olhares do mundo inteiro.


Segundo, porque dentre os ramos que mais se investem (seguros e serviços financeiros, software, logística e varejo), a tecnologia é o carro chefe que tem uma força propulsora de crescimento nos próximos anos. Mesmo que a pandemia tenha acelerado o e-commerce, ainda há espaço para crescer.


Por fim, as startups brasileiras conseguem ser resilientes em momentos de crise. Mesmo com a pandemia, elas conseguiram crescer em níveis superiores aos anos anteriores, como

também trouxeram inúmeras soluções para diferentes segmentos.



O Follow On é um tipo de oferta pública, também conhecido como oferta subsequente. Também pode ser definido como um processo em que uma empresa que já fez a sua abertura de capital (Oferta Pública Inicial ou IPO) realiza uma segunda oferta de suas ações na Bolsa de Valores (B3).


Segundo o Nubank, a principal razão para uma empresa emitir papéis no mercado é para captar novos recursos. Por exemplo, se a companhia quer abrir uma nova área dentro da empresa e precisa de mais capital, o Follow On pode ser uma alternativa.


O Follow One pode acontecer com uma oferta primária ou secundária. No primeiro caso, a própria empresa é responsável por lançar as novas ações no mercado por um preço determinado. Nesse processo a empresa avalia o preço da oferta subsequente, de acordo com a demanda dos investidores.


Após colocar a oferta subsequente no mercado, a companhia oferece novas ações. Assim, ela amplia sua base de acionistas e, consequentemente, seu capital social. Já no segundo caso, um acionista relevante coloca suas ações à venda para outros investidores. Porém, como são ações que já existem, não causam alterações no capital social da empresa.


Além disso, existem dois tipos de ofertas: a pública e a restrita. No caso de uma oferta pública de follow on, as ações ficam disponíveis para todos os investidores da Bolsa. Já na oferta restrita, a empresa pode optar por restringir o follow on apenas para investidores qualificados. Ou seja, apenas os investidores que se encaixam nesse grupo poderão comprar as ações ofertadas nesse tipo de operação.


Segundo o site Expert XP, o Banco BTG Pactual levantou R$ 2,57 bilhões em follow on realizado em janeiro de 2021. Os recursos serão usados, sobretudo, para iniciativas estratégicas e crescimento em negócios de varejo digital.



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