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Cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada pela associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados. Os cooperados são ao mesmo tempo donos e usuários da cooperativa, participando de sua gestão e usufruindo de seus produtos e serviços.


Nas cooperativas de crédito, os associados encontram os principais serviços disponíveis nos bancos, como conta-corrente, aplicações financeiras, cartão de crédito, empréstimos e financiamentos.


Os associados têm poder igual de voto independentemente da sua cota de participação no capital social da cooperativa. O cooperativismo não visa lucros, os direitos e deveres de todos são iguais e a adesão é livre e voluntária. Mas quais são as maiores cooperativas de crédito do Brasil?


Unicred

O Sistema Unicred nasceu há 30 anos, sendo que em 1994 foi criada a Confederação Nacional das Cooperativas Centrais Unicred, a Unicred do Brasil. A organização está representada por uma Confederação Nacional, com unidades em São Paulo e Porto Alegre. Além disso, a Unicred está presente em 15 estados brasileiros. São cerca de 280 Unidades de Negócios, 4 Unicreds Centrais, 35 cooperativas e mais de 220 mil cooperados.


Viacredi

A Viacredi foi criada em 1951 por intermédio de cerca de 21 funcionários da Companhia Hering, em Santa Catarina. Na época, a cooperativa de crédito chamava-se CrediHering. O primeiro cooperado da Viacredi foi também o líder da organização por 16 anos. Trata-se de Ingo Hering, considerado um homem à frente de seu tempo.


Ingo foi um dos pioneiros e principais líderes da região de Blumenau. Ele trabalhou como colunista de um jornal catarinense, como diretor da Cia Hering e dirigiu ainda entidades culturais e esportivas. Atualmente, a Viacredi conta com 99 postos de atendimento, mais de 640 mil cooperados e mais de 1,5 mil colaboradores.


Sicoob

O Sicoob (Sistema de Cooperativas Financeiras do Brasil) nasceu no ano de 1997 e possui atualmente mais de 5 milhões de cooperados. Ao todo, abrange quase 400 cooperativas singulares com atuação em todos os estados brasileiros.


O Sicoob está próximo de atingir a casa dos 2 mil municípios atendidos e já ultrapassou a marca de 3 mil pontos de atendimento. Soma-se a isso a existência de milhares de caixas eletrônicos espalhados pelo país. De acordo com o ranking Melhores e Maiores, da Revista Exame (2020), a organização é o 47º maior grupo empresarial do Brasil.


Sicredi

O Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo) surgiu no longínquo ano de 1902 e se configura como a primeira instituição financeira cooperativa do Brasil. A organização possui hoje mais de 4,9 milhões de associados. Sua presença em território nacional compreende 23 estados e o Distrito Federal, com 2 mil agências distribuídas em 108 cooperativas. São mais de 30 mil colaboradores.


A cooperativa de crédito se orgulha em demonstrar que possui parcerias internacionais no ramo financeiro. Uma delas é a multinacional holandesa Rabobank, presente em mais de 40 países. A outra é a International Finance Corporation (IFC), uma organização irmã do Banco Mundial e membro do Grupo Banco Mundial.


Saber sobre os investimentos, como eles funcionam e se condizem com os seus objetivos é fundamental antes de escolher onde colocar o seu dinheiro. No texto de hoje, vamos falar sobre um investimento que não é muito conhecido, mas que pode ser uma ótima opção também, o COE.


O Certificado de Operações Estruturadas é um investimento com um prazo máximo pré-determinado, que une a segurança da renda fixa à rentabilidade da renda variável. Ele é ideal para quem não está disposto a correr riscos, mas busca investimentos mais rentáveis.​


É estruturado com base em cenários de ganhos e perdas, selecionados de acordo com o perfil de cada investidor. É a versão brasileira das Notas Estruturadas, muito populares na Europa e nos Estados Unidos.


Pode ser emitido em duas modalidades: valor nominal protegido ou valor nominal em risco. No primeiro deles, o investidor recebe, pelo menos, o valor investido inicialmente sem perdas, independentemente de uma possível variação negativa do investimento.


No outro, o valor inicialmente investido não é garantido. Ou seja, o investidor pode perder até o limite do valor investido inicialmente, mas não corre risco de encerrar o investimento com dívidas.


O COE com capital protegido é indicado para investidores com perfil de risco a partir de “moderado”, que querem exposição a algum indexador de renda variável sem risco de perda do principal investido.


Já o COE que não possui capital protegido é mais arriscado e portanto é recomendado para investidores com perfil moderado/agressivo ou agressivo. Como o risco é maior, este produto também deve oferecer uma possibilidade de retorno mais elevado.


O valor mínimo de investimento em um COE varia de produto para produto. Os emissores estabelecem esse número de acordo com o nível de complexidade da aplicação, o patamar de risco embutido, o potencial de ganho, entre outros aspectos. Logo, quanto mais sofisticado for o COE, maior tende a ser o valor mínimo de investimento.


O mercado futuro é o ambiente onde são negociados contratos futuros, um tipo de derivativo. Em poucas palavras, os contratos futuros representam o compromisso de comprar ou de vender uma certa quantia de um determinado bem em uma data adiante e por um preço pré-definido. O bem envolvido nesse compromisso – também chamado de ativo subjacente – pode tanto ser uma mercadoria quanto um ativo financeiro.


Esse ambiente da Bolsa de Valores impacta diretamente o futuro de empresas e produtores rurais que dependem da cotação de moedas estrangeiras ou preço de commodities. Na prática, ele oferece possibilidades para o agricultor lucrar, minimizar os riscos na produção, bem como ter mais segurança e retornos expressivos.


Sendo assim, para proteger a saúde financeira do agronegócio a médio e longo prazos, os produtos podem ser negociados no mercado futuro. Nessa operação, o agricultor fixa o preço da próxima safra, garantindo que receberá o valor por sua colheita em determinada data. Os contratos podem ser negociados com bancos, tradings ou cooperativas.


É recomendável que o produtor comercialize antecipadamente no máximo 70% da previsão de colheita no mercado futuro, de forma a não comprometer toda a produção na operação financeira. Isso protege o negócio de possíveis prejuízos decorrentes de quebras de safra, baixas de cultivo causadas por intempéries, entre outros fatores.


Agricultores também podem optar por negociar produtos em operações de derivativos do mercado futuro, que permite definir o valor futuro com o preço em dólar, protegendo a negociação da volatilidade da taxa cambial. Esses contratos podem ser negociados diretamente na Bolsa de Valores ou com a intermediação de bancos.


Diferentemente da operação tradicional, esse tipo de transação não prevê a entrega física dos produtos, e as instituições financeiras são responsáveis por garantir os contratos, contrabalanceando com mecanismos próprios as variações do câmbio.


A grande vantagem de se optar por contratos futuros é que eles podem ser encerrados por uma das partes antes da data de vencimento, através de operação inversa à inicial. Assim, é possível negociar para o futuro do negócio com segurança quanto a preço (preço do milho, da soja ou demais artigos que tenham entrado em negociação por meio da contratação futura), flexibilidade de compra e venda e oportunidade para todas as partes envolvidas no processo.

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