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Segundo o livro de ficção científica de 1990, Show Crash, do escritor Neal Stephenson, o Metaverso é uma rede persistente de mundos e simulações renderizadas em tempo real e 3D, que oferecem identidade contínua a objetos, história e direitos, que podem ser experimentados de forma síncrona por um número ilimitado de usuários, cada um com sua presença individual.


Com isso, o metaverso descreve um mundo não físico no qual os indivíduos podem interagir por meio de diferentes tipos de tecnologias virtuais. Por exemplo, um metaverso pode permitir que pessoas que vivem em diferentes cantos do mundo se encontrem por meio da tecnologia e virtualmente saiam de férias, pratiquem esportes ou trabalhem juntas em projetos.


A pandemia contribuiu para acelerarmos nossas relações virtuais, e as redes sociais foram o treinamento inicial para o metaverso, onde treinamos sermos o objeto de desejo das pessoas. Na realidade, a visão completa do Metaverso está a décadas de distância.


Requer avanços técnicos extraordinários que estamos longe de ser capazes de produzir simulações persistentes compartilhadas que milhões de usuários sincronizam em tempo real. Além disso, exigirá revisões nas políticas de negócios e mudanças no comportamento do consumidor.


Mas o termo se tornou popular recentemente porque podemos senti-lo começando, principalmente em função do que o Facebook fez no mercado com a mudança para Meta. Ou seja, estas são algumas das razões pelas quais Fortnite e Roblox são também tão confundidos com o Metaverso. Assim como o iPhone parece a internet móvel porque o dispositivo incorporou as muitas inovações que permitiram que a internet móvel se tornasse mainstream.


A expectativa é que as pessoas sintam o impacto do metaverso nas suas vidas quando começarem a utilizar avatares digitais em ambientes totalmente virtuais para se reunir, interagir, comunicar e colaborar de forma eficiente nos próximos anos. Porém as tecnologias emergentes necessárias para a melhor experiência nesse novo universo é o principal fator para que o modelo de realidade virtual demore alguns anos para se consolidar.


“A maioria das pessoas ainda não possui essas ferramentas, o que retardará um pouco a adoção do metaverso. Uma das coisas que possibilitaram a rápida mudança para as vídeo-conferências foi o fato de que muitas pessoas já tinham PCs ou telefones com câmeras”, previu Bill Gates no seu artigo “Year in Review 2021”.


De acordo com Gates, o futuro será construído no metaverso. Para o bilionário, em menos de três anos, todas as reuniões de trabalho acontecerão neste tipo de ambiente digital.“Nos próximos dois ou três anos, prevejo que a maioria das reuniões virtuais se moverá das imagens de câmeras 2D para o metaverso, um espaço 3D com avatares digitais. O Facebook e a Microsoft recentemente revelaram suas visões para isso, o que deu à maioria das pessoas a primeira visão de como será”, escreveu.

Metaverso é uma realidade virtual imersiva e interativa. De certa maneira, é uma evolução de jogos como ‘The Sims‘ e ‘Second Life‘ no sentido de que as pessoas precisam de um avatar para conviver neste ambiente virtual. Porém, agora, de forma hiper-realista.


Outra maneira de entender o metaverso é vê-lo como uma extensão virtual da nossa vida atual, como se fosse outra dimensão. Daí, o nome “metaverso” que significaria além do universo.


A origem do termo metaverso se deu em 1992 com o escritor norte-americano Neal Stephenson. Em sua novela Snow Crash descreveu uma espécie de espaço virtual coletivo compatível e convergente com a realidade.


Para acessar esse mundo, precisávamos de óculos, disponíveis em terminais privados ou públicos no mundo real, que permitiam aparecer como um avatar no mundo virtual e concediam a capacidade de se mover nesse ambiente.


Desde essa primeira aproximação ao metaverso, ocorreram diferentes descrições e aplicações do conceito. Em 2018, o visionário diretor Steven Spielberg o popularizou com seu filme Ready Player One, uma adaptação de um livro de Ernest Cline publicado em 2011, e o videogame Fortnite começou a explorar de certa forma essa interação entre pessoas e tecnologias através da organização de eventos que juntavam em uma mesma hora milhões de usuários em todo o mundo.


De fato, o sucesso foi rotundo e ganhou uma maior dimensão quando alguns artistas musicais de renome (Marshmello, Travis Scott ou Ariana Grande) colaboraram com o videogame para atuar ao vivo em plena pandemia da COVID-19.



O metaverso pode ser definido como uma rede de mundos virtuais, que tenta replicar a realidade, com foco na conexão social e utiliza as tecnologias de realidade virtual e aumentada para proporcionar a imersão do usuário.


Elas podem ser acessadas por meio de acessórios como óculos e manoplas, que são conectados a computadores ou smartphones. Empresas trabalham para fabricar óculos mais leves e acessíveis. Dentro deste cenário, vale a pena investir no metaverso para as empresas?


Ainda que os benefícios e oportunidades do metaverso em empresas ainda estejam longe de serem aplicados e vivenciados no nosso dia a dia, já se pode antever inúmeras situações emergentes desse universo virtual na vida cotidiana das pessoas.


O que se sabe é que, apesar das experiências incluídas nessa realidade alternativa não substituíram completamente as interações digitais atuais –que fazemos via aplicativos e sites, por exemplo–, no futuro, elas possivelmente substituirão muitas delas de formas ainda impensadas, provavelmente com novos tipos de interações e modelos de negócios.


A criação de ambientes de trabalho virtuais nos quais equipes inteiras podem fazer reuniões, treinamentos, desenvolver projetos e realizar onboarding de novos funcionários, como se todos estivessem juntos em uma mesma sala, de certa forma, já é realidade. Mas, dentro do contexto do metaverso, a prática vem sendo aprimorada para melhorar a experiência imersiva.


Neste uso, os funcionários utilizam um óculos especial e seriam transportados diretamente para uma sala de conferências, onde cada pessoa é representada por um avatar e pode interagir com as outras ou com computadores e projetores presentes no espaço –uma pesquisa já mostra que 44% dos funcionários topariam trabalhar através do modelo proporcionado pelo metaverso.


No ramo educacional, o metaverso já é realidade também. Com o crescimento desta nova tecnologia, vale a pena sim investir o quanto antes nela para se destacar dos concorrentes e entregar o melhor para o seu público-alvo. A FGI, sempre antenada às novidades do mercado, já está investindo no metaverso para entregar educação de qualidade e tecnológica aos seus alunos.


Mas como isso é possível? É bem simples, na verdade. As aulas online acontecem no metaverso, ou seja, o aluno acessa a plataforma através de um link e o professor pode projetar objetos 3D e apresentações para a classe. As aulas são no formato ao vivo e acontecem em 1 final de semana por mês, o que não compromete a sua rotina de trabalho.


O curso que vai contemplar aulas no metaverso é o Administração, que dura 4 anos, mas em breve a inovação vai adentrar outras áreas também. As vagas já estão abertas e novas turmas se iniciam ainda este ano. Para saber mais, basta clicar aqui.


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