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A pecuária é um dos negócios mais rentáveis do país, contudo uma boa gestão e o controle do rebanho é essencial para o sucesso de uma fazenda. É necessário saber quais são as melhores práticas, estar sempre atualizado sobre tecnologias e, principalmente, conhecer a fundo as principais raças de gado de corte. No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


Angus

A raça Aberdeen Angus é uma das mais conhecidas do Brasil, tendo grande destaque nos mercados de carne bovina nacional e internacional. A qualidade da carne é a principal responsável por esse reconhecimento, já que ela apresenta excelente habilidade para o marmoreio, além de uma cobertura de gordura espessa e uniforme.


Nelore

O Nelore é uma raça de bovinos originária da Índia. Esses animais foram trazidos para o Brasil com o objetivo de melhorar o gado nativo e constituem a raça que mais recebe seleção, resultando em ótimos índices produtivos.


O apreço que recebem dos pecuaristas se deve à rusticidade da raça, que, por apresentar muitas glândulas sudoríparas, adapta-se bem às regiões quentes do Brasil. Além disso, a pelagem é espessa, o que confere boa proteção ao ataque de parasitas — isso significa que o produtor pode ter menos gastos com medicamentos.


Brahman

O Brahman teve origem nos EUA e é resultado de cruzamentos entre importantes raças zebuínas, que tiveram início com um gado brasileiro predominantemente Guzerá, com participação de Gir e de Nelore. As seleções visavam ao desenvolvimento de animais tolerantes à umidade, ao calor, aos endo e ectoparasitas e a determinadas doenças.


Os cruzamentos das linhagens resultaram em uma raça de touro que herdou a qualidade da carne, a precocidade dos bezerros e a fácil adaptação ao clima tropical brasileiro, suportando bem as pastagens mais grosseiras. São animais que costumam dar ótimos rendimentos aos produtores, tanto na produção de carne quanto na reprodução.


Brangus

O Brangus é uma raça fruto dos cruzamentos entre Brahman e Aberdeen Angus, aprimorados simultaneamente nos EUA, no Brasil, na Austrália e na Argentina. As seleções tinham como objetivo aumentar a rusticidade das raças europeias e diminuir a vulnerabilidade a parasitas, com a contribuição das raças zebuínas.


Senepol

O Senepol tem uma história recente no Brasil, já que chegou aqui nos anos 2000. Mesmo assim, o país já é referência no melhoramento genético da raça, e a carne tem sido cada vez mais encontrada nos frigoríficos nacionais.


Esses animais têm um crescimento acelerado e um ciclo de engorda curto, o que os torna prontos para o abate mais precocemente. Além disso, têm uma excelente conversão alimentar, e seus bezerros têm maior peso ao desmame, sendo vendidos por valores acima da média do mercado de reposição.


São altamente adaptáveis a qualquer dieta e tolerantes ao calor, à umidade e aos parasitas. Também são longevos e têm alto desempenho reprodutivo. Essas características fazem com que sejam mais utilizados em cruzamentos industriais e com o objetivo de aumentar o número de sobreviventes ao parto nas fazendas.


Este e outros assuntos importantes são abordados no MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte na FGI, Faculdade de Gestão e Inovação. Na especialização, o aluno aprende sobre a aplicação de técnicas e procedimentos que possibilitem de forma direta e indireta a reprodução eficiente dos animais. Com duração de apenas 1 ano e 4 meses, as aulas são mensais e acontecem aos finais de semana no formato ao vivo, entregando uma experiência 100% digital. Ficou interessado(a)? Clique aqui e saiba mais.

Para se obter bons resultados na pecuária de corte e ter sucesso no empreendimento é fundamental que o responsável pelo gerenciamento tenha visão crítica frente aos fatores que afetam o desempenho dos animais e o resultado econômico da atividade, bem como da economia nacional e internacional.


Essas atividades serão viáveis a partir de um planejamento que vise à produção a baixo custo e no longo prazo. Tais condições são possíveis por meio de um suporte técnico e administrativo eficiente, que leve o produtor a questionar e reavaliar a sua atividade.


Alimentação de qualidade

Bons pastos e boa suplementação constituem a base do manejo nutricional do rebanho. Neste sentido, uma das maiores preocupações dos criadores de gado de corte é balancear os nutrientes necessários ao organismo animal para que alcancem sua máxima produtividade.


Uso de tecnologias

Percebe-se que atualmente as propriedades vêm inovando seu padrão de produção de carne, introduzindo conceitos e novas tecnologias, com o intuito de fortalecerem a produção e tornar visível seu negócio.


Fazer o correto controle da alimentação

Gerenciar bem este manejo significa não apenas alimentar bem o gado, mas aumentar a rentabilidade do empreendimento. Melhorar a gestão da alimentação é uma forma de tornar a pecuária de corte uma atividade altamente competitiva.


Para que essas medidas ocorram com eficiência, proporcionando uma melhora contínua do produto brasileiro, é necessário um esforço contínuo de todos os segmentos que têm influência direta no desempenho do desfrute do rebanho, ou seja, no volume de gado abatido e a quantidade total de animais no rebanho.


Zelar pelo índice de natalidade

A natalidade de um rebanho é o índice obtido pela divisão da quantidade de bezerros produzidos por ano pelo total de fêmeas adultas deste rebanho. Na prática, isso condiz com o valor de avaliação da eficiência reprodutiva do rebanho e, em última instância, da capacidade de produção de um empreendimento.


Além disso, pressupõe-se que o objetivo de todo o sistema de cria deve ser alcançar um índice de natalidade acima de 80%, em média, tolerando 75% em anos desfavoráveis. Tudo isso considerando a influência de fatores que fogem ao controle da propriedade, tais como ocorrência de secas, queimadas, ataque de pragas, entre outros.


Diminuir o índice de mortalidade

Quanto ao índice de mortalidade, seu cálculo é feito dividindo-se o número de animais mortos, não aproveitados, pelo número total de animais do rebanho, podendo ser admitido um índice de mortalidade de bezerros abaixo de 5% ao ano.


Visar o abate precoce

A idade de abate depende primordialmente da eficiência nas fases de recria e engorda dos animais, influenciadas pela oferta de alimentos, pelo manejo, pelo controle sanitário do rebanho e pela qualidade genética dos animais.


Por tudo isso, é necessário que o gerenciamento seja enfático e muito bem estabelecido, com capacidade para administrar essas e outras inovações, além de possuir todo o conhecimento necessário em manejo de gado e formação de pastagens. Disso dependerá o sucesso do empreendimento e da produtividade do gado, apresentando bons resultados em todos os aspectos da pecuária de corte.


Para saber mais sobre este e outros assuntos, nada melhor do que se especializar. A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


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A criação de gado de corte brasileiro está entre as mais eficientes do mundo, visto que o país é o primeiro no ranking de exportação. O pecuarista que deseja manter seu negócio firme e estável em um mercado que está cada vez mais exigente precisa às estratégias utilizadas a fim de assegurar um bom manejo com gado de corte.

De forma geral, essas estratégias são: estratificação por peso dos animais na desmama, uso de abates de fêmeas e utilização combinada de mais de um grupo genético no sistema. No texto de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto.


Estratificação dos animais por peso na desmama

Essa estratégia consiste em promover uma estratificação dos animais, na desmama, com base em seus pesos corrigidos para uma idade padrão e ajustados para idade da mãe. Além de possibilitar menor risco para o capital a ser investido em alimentação, permite melhorar o lucro do empreendimento.


Dessa forma, propõe-se que se estabeleça um critério de manejo alimentar que seja adotado em função de uma estratificação feita com base no peso quando da desmama. Segundo essa estratificação, os animais podem ser agrupados em quatro ou cinco estratos que serão manejados de forma diferenciada.


Utilização de fêmeas para produção de carne

As fêmeas apresentam duas características que as colocam como importantes componentes complementares de sistemas que buscam o abate de animais jovens, bem terminados e com carne de qualidade, o ano inteiro, porque são menores do que os machos e se desenvolvem mais lentamente sendo, no entanto, mais precoces em acabamento de carcaça.


Sistemas de produção que possuem índices razoáveis de fertilidade produzem número de fêmeas que excedem suas necessidades de substituição. Assim, as novilhas descartadas da reprodução podem ser engordadas e vendidas como animais precoces com carcaça de excelente qualidade.


Utilização de diferentes grupos genéticos

Maior flexibilidade e garantia de oferta contínua de carne de boa qualidade podem ser obtidas combinando-se as alternativas discutidas nos dois itens anteriores com grupos genéticos tardios e precoces. As diferenças entre esses dois tipos de animais podem resultar em variações de idade de abate que oscilam entre 30 e 90 dias.


Assuntos mais específicos como estes podem ser encontrados na Faculdade de Gestão e Inovação, que oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


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