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Nos investimentos de curto prazo, as operações financeiras duram entre 1 e 12 meses. Geralmente, essas movimentações são marcadas pela alta rentabilidade e liquidez, ou seja, rendimentos consideráveis e possibilidade de retirada a qualquer momento. Essa opção é indicada para quem tem projetos nos próximos meses a serem realizados e para quem deseja guardar a reserva de emergência.


É possível encontrar investimentos de curto prazo de vários tipos, passando por alternativas mais conservadoras como a renda fixa e chegando às oportunidades mais arriscadas como a compra de ações. No texto de hoje, vamos mostrar alguns investimentos que podem ser usados no curto prazo. Fique com a gente!


LCI

A Letra de Crédito Imobiliário é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com o objetivo de financiar o setor imobiliário. Isto quer dizer que, ao comprar este título, você estará emprestando o seu dinheiro ao banco, que vai utilizá-lo para financiar imóveis, ou então, finalizar uma construção ou reformas. Assim como todo empréstimo tem um prazo pré-determinado, no vencimento da LCI você recebe o seu dinheiro de volta, acrescido de uma taxa de juros.


LCA

A LCA é a Letra de Crédito do Agronegócio. Ela também é um título de renda fixa emitido pelos bancos. A diferença para a LCI é o foco de investimento. Neste caso, a captação é direcionada para financiar as atividades do setor do agronegócio. Assim como para a LCI, a taxa de rentabilidade e a data de vencimento são definidas no momento da compra.


CDB

Os CDBs são papéis emitidos por bancos com o objetivo de financiar suas atividades, projetos e pagamento de dívidas, e, para isso, oferecem juros aos investidores. E por conta da necessidade, os bancos menores costumam oferecer rentabilidades superiores ao índice de referência para investimentos em renda fixa.


TESOURO SELIC

O Tesouro Selic é um título público do governo cuja rentabilidade está atrelada à taxa básica de juros da economia, a taxa Selic. Trata-se de um dos títulos mais simples do programa e, por isso, o mais indicado para quem quer começar a investir nesta modalidade.


Ele é recomendado para quem investe com objetivos de curto prazo em mente e também para construir uma reserva de emergência, já que dentre os títulos disponíveis, ele é o que possui menor risco no caso de resgate/venda antecipado; em outras palavras, caso seja necessário vender o título e resgatar o dinheiro aplicado, o investidor perde menos em comparação aos demais títulos do Tesouro.







LCI e CDB são investimentos de renda fixa que podem ser ideais para objetivos de curto e médio prazo, especialmente para investidores conservadores. Mas qual deles escolher? No texto de hoje, vamos falar mais sobre cada um deles e fazer um comparativo para que você possa decidir em qual investir. Continue com a gente!


O CDB é o Certificado de Depósito Bancário. Ele é um título privado emitido pelas instituições financeiras, representando um empréstimo. A taxa de rentabilidade do CDB pode ser pré-fixada, pós-fixada ou híbrida. A lógica é a mesma que para os títulos públicos.


Os mais populares são os pós-fixados, principalmente os atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Os títulos privados híbridos costumam ter rentabilidade indexada ao IPCA. Neste caso, funcionam como o Tesouro IPCA+. Esse investimento é recomendado para médio e longo prazo. A venda antecipada pode acarretar em perdas para o investidor.


Já o LCI, Letra de Crédito Imobiliário, é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com o objetivo de financiar o setor imobiliário. Isto quer dizer que, ao comprar este título, você estará emprestando o seu dinheiro ao banco, que vai utilizá-lo para financiar imóveis, ou então, finalizar uma construção ou reformas. Assim como todo empréstimo tem um prazo pré-determinado, no vencimento da LCI você recebe o seu dinheiro de volta, acrescido de uma taxa de juros.


A LCI possui ainda a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), uma instituição sem fins lucrativos que garante o recebimento do dinheiro investido caso o emissor do título venha à falência. No entanto, a garantia é de até R$250 mil por CPF e por conglomerado financeiro.


Ao comparar os dois investimentos, é possível concluir que o CDB é mais indicado para valores menores e maior liquidez. Por isso, é interessante para quem tem pouco dinheiro para investir. A LCI, por outro lado, é ideal para quem tem uma quantia maior e quer potencializar o retorno.





Estar na dúvida entre CDB ou Tesouro Direto é normal e acontece com todo mundo que está iniciando neste mundo, mas é bom saber que ambos são investimentos tão seguros quanto a poupança. No entanto, como a poupança rende cada vez menos, muitas pessoas estão migrando dela em busca de investimentos mais rentáveis e tão seguros quanto. Mas qual deles escolher? Qual se encaixa mais com os seus objetivos? No texto de hoje, vamos falar mais a respeito.


O Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Assim, qualquer pessoa pode "emprestar" dinheiro para o governo através do investimento em um título do Tesouro Direto e recuperá-lo no momento preferível com uma taxa de juros sobre esse empréstimo. Em termos mais curtos, é como se você fosse o banco e o governo fosse seu cliente.


Essa remuneração pode ser pré fixada, pós-fixada ou híbrida. Conta, ainda, com títulos atrelados à inflação e à taxa básica de juros, a Taxa Selic, além de opções com rendimento prefixado, definido por um indicador acordado em contrato. Portanto, o Tesouro Direto se apresenta como uma forma de investimento mais versátil, que varia de acordo com o perfil mais conservador e com maiores retornos.


Já o CDB é o Certificado de Depósito Bancário. Ele é um título privado emitido pelas instituições financeiras, representando um empréstimo. A taxa de rentabilidade do CDB pode ser pré-fixada, pós-fixada ou híbrida. A lógica é a mesma que para os títulos públicos. Os mais populares são os pós-fixados, principalmente os atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Os títulos privados híbridos costumam ter rentabilidade indexada ao IPCA. Neste caso, funcionam como o Tesouro IPCA+. Esse investimento é recomendado para médio e longo prazo. A venda antecipada pode acarretar em perdas para o investidor.


Na hora de escolher qual investimento fará parte da sua carteira, entre títulos negociados no Tesouro Direto ou CDB, é preciso considerar características como segurança, liquidez e rentabilidade. Embora eles sejam parecidos em alguns pontos, há distinções consideráveis. Em termos de segurança, os títulos do Tesouro são garantidos pelo Governo e o certificado de depósito bancário é garantido de maneira limitada (R$ 250 mil) pelo FGC.


Naturalmente, o Tesouro apresenta vantagem nesse quesito. Se você tiver um prejuízo acima do limite garantido pelo FGC, poderá perder dinheiro. Outro aspecto a ser considerado é a liquidez. Os CDBs com boa rentabilidade costumam oferecer liquidez somente na data de vencimento. Ou seja, você precisa esperar um prazo maior para fazer o resgate. Enquanto isso, os títulos do Tesouro apresentam liquidez diária.


Logo, se a intenção for investir sua reserva de emergência, o Tesouro Direto pode ser o caminho adequado por ter liquidez diária. Já se quiser diversificar a carteira e o prazo não for um problema, o CDB pode trazer maior potencial de ganhos.

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