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Nas últimas duas décadas, o Brasil vem consolidando sua posição como um grande produtor de commodities agrícolas e produtos alimentícios, bem como também vem se tornando um importante fornecedor para mercados internacionais.


O Brasil é o quinto maior país em área e população e o maior em terras agricultáveis, ele está entre os poucos países com potencial para aumentar a produtividade agrícola.


A expansão contínua do comércio brasileiro e a diversificação de mercados e produtos permanecem no centro da estratégia de crescimento agrícola do Brasil.


Visando esse crescimento, o Brasil tem feito grandes esforços para melhorar as relações comerciais com os principais mercados internacionais. Um exemplo disso são as exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos que aumentaram cerca de 46% no período de janeiro a outubro de 2022, para US$ 2,57 bilhões, em comparação com US$ 1,76 bilhão no período de janeiro a outubro de 2021.


Recentemente também aconteceu uma rodada de negociações entre grandes importadores de construção do Kuwait, Sudão e Arábia Saudita na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. A reunião realizada em colaboração com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, visa intensificar as exportações brasileiras e promover uma série de eventos aproveitando a Copa do Mundo.


Entre 21 de novembro e 18 de dezembro deste ano, o Catar sedia a Copa do Mundo com a participação das seleções de 32 países. Historicamente o torneio da FIFA sempre impulsiona diversos setores da economia como varejo e alimentação e esse ano as exportações brasileiras estão sendo bastante impulsionadas pelo evento.











O Brasil é um dos maiores e mais crescentes mercados agrícolas do mundo, sendo globalmente o maior produtor de soja e o terceiro maior produtor de milho.


O agronegócio engloba todas as atividades que permitem a produção e utilização dos sistemas agrícolas. O agronegócio inclui operações agrícolas de pequena e grande escala, equipamentos agrícolas, como tratores e colheitadeiras, auxiliares de crescimento, como fertilizantes, fábricas de processamento de alimentos e cadeias de distribuição envolvidas no transporte, armazenamento, venda de alimentos, entre outros.


No setor agrícola, a viabilidade econômica da agricultura está fazendo com que as empresas desenvolvam novas tecnologias e capitalizem as oportunidades existentes, apresentando inclusive grandes oportunidades de crescimento no mercado de trabalho.


Devido às mudanças no campo empresarial e tecnológico, para administrar um agronegócio não basta mais ter um pouco de conhecimento de economia, mas é preciso um perfil mais envolvido em todos os processos e aberto à inovação.


A gestão do agronegócio atualmente é uma das mais importantes áreas de atuação no nosso país. Para administrar ou gerir o agronegócio, o profissional deve ser capaz de fornecer ferramentas e conhecimentos que permitam aos produtores serem mais eficientes e sustentáveis.


O profissional do agronegócio deve ter conhecimentos de gestão empresarial, tecnologia e inovação, sustentabilidade, soluções para os desafios globais do agronegócio e habilidades de liderança. A graduação em Gestão do Agronegócio da Faculdade de Gestão e Inovação é a maneira mais eficiente de obter esses conhecimentos, nosso curso capacita o aluno para atuar em todas as etapas do ciclo administrativo e decisório do segmento que mais cresce no Brasil.


Com duração de 3 anos, os encontros mensais ocorrem em formato real timing, onde o professor expõe de forma conceitual os assuntos e sugere atividades avaliativas. Com a resolução das atividades os alunos verão o conhecimento sendo aplicado na prática. Quer saber mais? Clique em: Gestão do Agronegócio


Um estudo elaborado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa (Sire) sobre as exportações brasileiras nas últimas duas décadas revelou que o país conquistou posições importantes no mercado internacional, tanto em termos de produção agrícola quanto de exportações.


O Brasil exporta produtos agrícolas e alimentícios para a maioria dos países do mundo, incluindo a União Europeia e os Estados Unidos. A crescente demanda na China está na raiz do crescimento das exportações brasileiras.

Alguns dos fatores que impulsionam a transformação do setor agrícola do Brasil incluem: pesquisa agrícola que aumentou os rendimentos, expansão de sua base de terras aráveis, investimentos do governo e do setor privado em tecnologias de produção para desenvolver novas variedades de culturas e forragens e aumento da demanda global por alimentos e animais alimentar, especialmente na última década.


Essa crescente presença multinacional e investimento estrangeiro no país também contribuíram para a geração de maior produção agrícola.

Atualmente o comércio exterior brasileiro é de extrema relevância para o mercado mundial e continua em pleno crescimento e repleto de oportunidades.


No agro, temos cinco campeões de exportação de commodities que juntos geraram quase US$ 60 bilhões para o Brasil em 2021, são elas: a soja com US$ 38.638,7, a celulose com US$ 6.727, café com US$ 5.804,7, milho com US$ 4.188,8 e algodão com Us$ 3.405,9.


De 2000 a 2020, o país foi o segundo maior produtor e exportador de soja. Desde o ano passado, ocupa o primeiro lugar, ao produzir cerca de 126 milhões de toneladas e exportar 84 milhões. O Brasil agora responde por 50% do comércio global de soja.

No ano passado, as exportações brasileiras atingiram o recorde de US$ 280 bilhões, com 43% desse total vindo da agricultura, com mais de US$ 120 bilhões.







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