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Segundo o Canal Rural, as exportações de soja do Brasil deverão totalizar 91,5 milhões de toneladas em 2023, acima dos 77,2 milhões projetados para 2022. A previsão faz parte do quadro de oferta e demanda brasileiro, divulgado pela consultoria Safras & Mercado, e indica um aumento de 19% entre uma temporada e outra.


“A recuperação da produção brasileira, com novo potencial produtivo recorde, deve levar também a novo recorde de exportações. O Brasil deve recuperar a parcela perdida para os EUA devido à quebra produtiva de 2021/22”, informa o analista da empresa, Luiz Fernando Roque.


As boas margens industriais, a forte participação brasileira no mercado internacional e a possível maior demanda por biodiesel deve resultar em aumento do esmagamento. “Com a provável supersafra, os estoques finais devem ter um forte crescimento, mesmo com o aumento do consumo”, acrescenta o analista.


Safras indica esmagamento de 49,5 milhões de toneladas em 2023 e de 47,9 milhões de toneladas em 2022, com uma elevação de 3% entre uma temporada e outra. As importações são estimadas em 100 mil toneladas para 2023, com queda de 86% sobre 2022.


Em relação à safra 2023, a oferta total de soja deve aumentar 18%, passando para 154,53 milhões de toneladas. A demanda total está projetada pela consultoria em 144,6 milhões de toneladas, crescendo 13% sobre o ano anterior. Desta forma, os estoques finais deverão subir 239%, passando de 2,93 milhões para 9,92 milhões de toneladas.


Safras trabalha com uma produção de farelo de soja de 38,05 milhões de toneladas em 2023, subindo 3%. As exportações deverão aumentar 3% para 18,7 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno está projetado em 19,2 milhões, aumentando 5%. Os estoques deverão subir 7% para 2,4 milhões de toneladas.


A produção de óleo de soja deverá aumentar 3% para 10,05 milhões de toneladas. O Brasil deverá exportar 1,9 milhão de toneladas, com queda de 10%. O consumo interno deve subir 3% para 8,15 milhões de toneladas. Já o uso para biodiesel deve aumentar 10% para 4,5 milhões de toneladas. A previsão é de estoques subindo 6% para 333 mil toneladas.


A ferrugem-asiática é uma praga para as lavouras do país. Na soja, ela pode levar a perdas de até 90%, enquanto os custos de manejo para os agricultores excedem US$ 2 bilhões (R$ 5,12 bilhões) por safra, somente no Brasil. Segundo a Embrapa, a ferrugem-asiática da soja foi identificada pela primeira vez no país em 2001, e a partir de então é monitorada e pesquisada por vários centros públicos e privados.


De acordo com o Consórcio Antiferrugem, essa doença, considerada a mais severa da cultura, pode causar perdas de até 90% de produtividade se não controlada. Encontrar soluções que amenizem essa perda é um dos desafios para a pesquisa na Embrapa e eles não estão sozinhos. A corrida contra a doença é global.


Segundo a Forbes, recentemente, a Embrapa anunciou a publicação de um artigo com a participação dela e de outras instituições de pesquisa nacionais e internacionais sobre avanços obtidos com o sequenciamento e montagem de três genomas do fungo causador da ferrugem-asiática da soja. Essa novidade pode ajudar no avanço da compreensão da adaptabilidade desta doença que é uma das principais dores dos produtores da oleaginosa.


A pesquisa, publicada pela Science Advanced, foi realizada pelo Consórcio Internacional do Genoma da Ferrugem-Asiática da Soja, formado pela Embrapa, a Universidade Federal de Viçosa (MG) e outras 10 instituições e empresas, como as multinacionais Bayer e Syngenta.


Uma das autoras do artigo, Francismar C. Marcelino-Guimarães, da Embrapa Soja, afirma que a pesquisa descobriu que o fungo apresenta um dos maiores genomas entre os fitopatógenos. Isto significa que a sequência completa de DNA (ácido desoxirribonucleico) do organismo causador da doença possui um grande número de células diferentes, informação nova que pode facilitar o entendimento sobre o fungo.


Além de facilitar a compreensão científica sobre o fungo, os levantamentos podem ajudar empresas e agricultores a desenvolverem formas mais eficazes de manejo da oleaginosa, evitando a ocorrência e disseminação da doença.

Com o genoma mapeado, é possível analisar de forma aprofundada o contexto da doença e o histórico de mutações. Isso contribui para que haja uma antecipação às novas variações do fungo. Além disso, com essas preciosas informações, também conseguimos aperfeiçoar o manejo e as soluções contra o fungo e gerar novas ideias para o desenvolvimento de sementes com tecnologias de proteção à ferrugem-asiática.


A gestão de pessoas é, atualmente, considerada um componente fundamental na administração de todos os tipos de empresas. Empreendimentos de todos os setores e ramos, sejam de pequeno ou grande porte, desfrutam dos benefícios de investir na área de recursos humanos. Isso também vale para os negócios rurais.


Uma boa gestão de pessoas no agronegócio deve ter estratégias para estimular o desenvolvimento profissional. Dessa forma, um profissional motivado, satisfeito e com habilidades é muito importante para a empresa rural, podendo aumentar a produção da fazenda. Mas como fazer isso? No texto de hoje, vamos falar mais sobre o assunto.


Escolha líderes com visão 360º

Para uma boa gestão de pessoas, a liderança é um dos pontos mais importantes. É essencial que o líder seja reconhecido como exemplo e, para isso, ele deve ter uma boa trajetória na empresa.


Além disso, na hora de definir quem assumirá esse papel, volte sua atenção para as habilidades de comunicação com os membros do time. No agro, e em qualquer outro setor, o líder é responsável por motivar a equipe, resolver problemas, além de criar pontes entre a sua área e outros departamentos.


Invista nos funcionários

Muitos agricultores fazem grandes investimentos em tecnologias de suporte ao campo, mas esquecem que é necessário investir também na gestão de pessoas, que viabilizam as operações. Quando falamos em investimento em pessoas estamos falando em capacitações, treinamentos e valorização do colaborador.


Incentive um comportamento vencedor

Um comportamento vencedor tem grande influência na gestão de pessoas em uma empresa. Ele não deve partir apenas do líder, mas de todos da equipe. Agir de forma positiva é contagiante e gera um ambiente de trabalho mais produtivo e saudável.


“Vestir a camisa” da empresa é parte deste comportamento. Confiar na instituição que você trabalha e na missão que ela tem. É importante ressaltar os pontos positivos de seu trabalho e não considerar pontos negativos como permanentes, apenas como pontos que ainda serão melhorados.


Neste cenário de mudanças, a FGI se posiciona no mercado como a instituição que acompanha as transformações e as leva para a vida de seus alunos, entregando vantagem competitiva e um futuro promissor para os estudantes. Sendo assim, os profissionais que têm como desafio gerir e desenvolver equipes e pessoas, além de descobrir novas formas de inovação nas organizações, podem se atualizar no MBA Gente e Gestão. Para saber mais, clique aqui.

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