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A estratégia de confinamento no Brasil tem crescido exponencialmente nos últimos anos, estimando-se que até 2025, alcancemos o número de 10 milhões de animais confinados. A abertura do mercado externo para a carne nacional alinhada à demanda doméstica e a maior exigência dos mercados de carne premium, são fatores que exigiram dos pecuaristas produzirem animais de excelência, com melhor acabamento de carcaça, produzindo mais em menos tempo, são resultados que foram encontrados a partir do confinamento.


Assim, justifica-se a intensificação de confinamentos no país, uma vez que produtores começaram a entender essa nova dinâmica de mercado de enxergar no confinamento uma oportunidade de aumentar a eficiência produtiva de seus rebanhos.


No entanto, trabalhar com confinamento envolve custos e investimentos significativos, deixando a seguinte dúvida: confinamento de boi dá lucro? Claro, dá lucro sim. Mas, para isso, são necessários alguns investimentos.


Estrutura necessária para confinamento

Um confinamento exigirá a seguinte estrutura básica: tronco com balança, curral para manejo, área para preparo e armazenamento da ração, assim como sistemas para abastecimento de água, manejo de dejetos sólidos e líquidos.


Prioridade no bem-estar animal

Um dos pontos primordiais do confinamento é a garantia do bem-estar animal, questão que precisa estar prevista no planejamento do investimento em infraestrutura. Tenha em mente que quanto mais cuidado e atenção você der às questões que garantirão o bem-estar do seu rebanho, menores riscos de doenças, menos situações de estresse, e maior o desempenho dos animais você terá.


Gestão do rebanho

Entenda que em um confinamento é necessário o acompanhamento e gestão diária e individual dos bovinos, e para que essa atividade seja eficiente e assertiva o mais indicado é que você invista em um software pecuária. Graças à integração da tecnologia na pecuária e o movimento da pecuária de precisão, essa tarefa pode ser automatizada e facilmente acompanhada.


Este e outros temas relevantes são abordados no MBA Nutrição e Gestão de Confinamento oferecido pela FGI, que tem como objetivo trazer uma visão moderna e compreender todos os aspectos sobre nutrição e confinamentode gado de corte, preparando o profissional para a nova realidade da pecuária brasileira.


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Segundo Lygia Pimentel, médica veterinária, economista e consultora para o mercado de commodities, em entrevista da Forbes, ao analisar a produção de carne, é necessário puxar os dados de um mês antes para ver se existe uma antecipação das indústrias a essa possível maior demanda que existe em junho e julho.


E de fato a produção de carne em anos de eleição e Copa do Mundo costuma acelerar em meados de maio. Então, analisando historicamente esse mês, foi possível perceber uma aceleração, mas muito pequena, em torno de 0,25% de produção a mais. Ou seja, não é nada que faz muita diferença.


Já quando olhamos o consumo doméstico, a gente vê o consumo doméstico mais ou menos mais alto entre junho e julho e uma movimentação grande de vendas no varejo ao longo dos meses. Então tem um aquecimento do consumo.


Quando a gente olha o abate de animais, que tem tudo a ver com a produção, a gente observa que não tem uma grande diferença no volume, a não ser em maio, quando ocorre um aumentozinho.


Em junho, esse abate costuma cair, possivelmente por pontos facultativos — o pessoal para ver um pouquinho dos jogos e a gente sabe que a movimentação do Brasil, que é um grande torcedor, acaba tendo algum efeito sobre o volume de abates. E a indústria parece já se preparar melhor para essa demanda um pouquinho maior em junho e a atividade menor em junho.


Olhando as exportações, de todos os indicadores, elas são de fato a única variável que parece mostrar uma reação mais interessante ao longo dos meses de Copa do Mundo. Por que isso?


Falando com a indústria, a gente entende que com o bom desempenho do Brasil nos jogos, ou não, mas essa grande torcida global que torce pelo país, um efeito do destaque e das premiações que já recebeu, aquece o branding da carne brasileira lá fora e acaba trazendo um pouco mais de demanda em termos de exportações para esse mês.


Normalmente, tem mais reflexo em julho, porque os pedidos acontecem em junho, quando a competição começa, e os embarques são realizados efetivamente entre um mês ou 45 dias depois.


Sob ponto de vista do preço do boi gordo, que é aquilo que mais interessa o pecuarista, o preço do boi não sofre grandes variações. Então a gente não pode esperar grandes altas vindas em decorrência do ano de Copa do Mundo focados nesses meses em que o campeonato é realizado.


Mas há um efeito de aproximadamente 1,5% sobre o preço da carne no varejo. Então a gente tem um pouquinho de demanda a mais. As festividades aquecem e empolgam o consumidor que vai comprar no supermercado, mas a indústria normalmente já se antecipou e abasteceu, o que acaba não impactando muito no preço do boi durante os meses de competição.


A Faculdade de Gestão e Inovação oferece o MBA Gestão Estratégica da Pecuária de Corte com o objetivo de formar líderes da pecuária de corte no Brasil, aumentando a produção e a lucratividade nas fazendas. Com aulas teóricas e práticas, o aluno consegue expandir seu conhecimento e aplicá-lo no seu dia a dia, melhorando a atuação no mercado.


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Os profissionais da pecuária realizam atividades voltadas ao gado e outros animais. Em suma, são profissionais que atuam em um ramo de incrível importância, já que trabalham com a base da matéria-prima, como a carne, leite, couro, etc.


Logo, para entender o que faz o pecuarista, basta lembrar da criação de animais para as mais variadas finalidades, principalmente produção de carne e leite. Ao entender o que é pecuarista, entende-se que a profissão oferece uma grande gama de opções de fonte de renda e especialização.


Independente de ser um pecuarista experiente ou jovem, a profissão sempre se manteve ativa de que não há indícios de reduzir a necessidade desse serviço no mercado atual. Para se tornar um ótimo pecuarista, é preciso saber como ganhar dinheiro, auxiliar a manter a economia e garantir lucratividade. O que faz um pecuarista se tornar um ótimo profissional é sempre o estudo contínuo.

Como a economia não é constante, é indispensável que o pecuarista estude constantemente o mercado e jamais deixe de procurar por novas e diferentes especializações. Afinal, mesmo quando formado e pronto para atuar dentro do agronegócio, sempre há oportunidades para agregar maior conhecimento.


Além disso, é preciso estar sempre atento na questão da saúde dos animais. O motivo é que os animais são a principal fonte de renda e matéria-prima do pecuarista. Por conta disso, qualquer problema que ocorra com eles, refletirá diretamente na produtividade e qualidade do trabalho.


É muito importante que o pecuarista tenha atitude e controle sobre seu negócio. Afinal, somente é possível ser um bom profissional e garantir lucros satisfatórios, a partir do momento em que se conhece o nível produtivo, preços, demandas e demais características que todo pecuarista precisa e deve saber.


Ademais, o pecuarista precisa escolher uma área que realmente tenha paixão por trabalhar. Para obter lucros satisfatórios e auxiliar na economia do país, é preciso ter grande conhecimento e gosto por aquilo que se escolheu trabalhar. Por conta disso, o mais indicado é sempre optar por aquilo que se gosta, seja em relação à produção de leite, carne, lã, etc.


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